Diario de Um Dia
Valparaiso de Goias 18 de outubro de 2011
Hoje amanheceu chovendo, uma chuva fina de inverno em pleno outono. Talvez seja esse o motivo de uma discreta tristeza e desanimo que paira sobre mim. Pode ser o ambiente úmido que inundou a casa . Talvez seja “bono”, o cachorrinho recém adotado e que ainda está se curando de uma invasão de fungos, parasitas que tentam tomar de conta de sua frágil epiderme que está se formando com o passar do tempo . É passageiro, deveria nem ter iniciado por que pode trazer motivos que nada contribuem para irradiar a alegria e o bem estar que sempre ostentei. É o tempo de outrora perdido na improdutividade da vida sem rumo que vislumbra aprontar uma aventura que exige sonhar criar situações novas para soluções inacabadas no seu tempo, que reclamam decisões difíceis, de serem encaradas a essa altura do tempo que resta, para construir algo de concreto para a imortalidade. Algum exemplo que poderia ser seguido pela geração vindoura, que não fosse a violência banal, que hoje experimentamos. A falta de sensibilidade interior, do ser, deixando de lado a importância da vida de outros seres, na esperança de que tudo isso poderia ser resolvido pela frieza dos números, tabulados pelas máquinas desumanas, criadas por gênios humanos para outros poucos humanos usufruírem seus benefícios. Minoria essa, que instintivamente julga-se superior, um semideus, sobre os demais.
E a roda, a esfera da terra, continua a girar em constante atrito com a diferença entre matéria, massa em colisão liberando energia, para manter vivo o movimento que dá vida ao ser que habita o globo terrestre. O referencial , imagino ser a gravidade que o corpo possui em função da massa que o compõe, determinante para demarcar seu domínio em relação aos outros que estabelecem lugar no espaço . O movimento que essa dinâmica à causa dos efeitos de milhares de forças com intensidade própria em freqüência e amplitude, poderia quiçá ser chamada de vida. E o sentimento, na experimentação de seus efeitos serem distintos a cada corpo animado adquirindo identidade e que poderíamos chamar de ser vivo; o ser humano, o mais avançado na terra.
Seria esse o motivo da incompreensão, o sonho inacabado, a falta de oportunidade, a dificuldade do acesso ao saber , o caminho correto para alcançar ou chegar antes que seu concorrente. É! - São configurações lentas e conectadas a laços de família de geração em geração, mantém a continuidade de forma imutável o “caracter” “dna” responsável pelo progresso. É pela disciplina de conservar e preservar o que os antepassados deixaram em vida, se experimentará o progresso ainda jovem com grande chance de avançar no legado para a futura geração. Essa etapa da conexão é através dos tempos entre família comunidade, nação.
É preciso ter unidade, discernimento, seletividade e tolerância para que predomine a essência do que existe de melhor, inibindo sobremaneira a desvirtuação do princípio da unidade. Caso esse princípio pereça grande será, o retardo para retomada do caminho da evolução positiva que coloque o alimento na boca de todos de forma igualitária . Escrito por Jose Petter Goldschmidt
Tem por finalidade postar artigos com opiniões pessoais em assuntos correntes do dia a dia. Para debates, críticas, opiniões dos amigos e o público que interessar. Sem fins lucrativos nem tão pouco ferir direitos autorais, honra de instituições ou pessoas. Poderia dizer entretenimento com humor utilizando os recursos tecnológicos disponibilizados na internet para colaborar de alguma forma na sociedade. De ante mão agradeço a visita, leitura, comentário com toda liberdade de criticar. Bem vindos
sábado, 22 de outubro de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
TRÂNSITO
TRÂNSITO
Aumentar a Sinalização Diminui Acidentes
As rodovias e vias urbanas brasileiras tem um padrão de circulação entre veículos leves, de carga, transporte público, táxis, ciclomotores, ciclistas e pedestres. A conduta de um padrão ideal ainda não temos. Podemos chegar lá o dia em que formos capazes de olhar a realidade tal qual ela é nas pistas e aí sim fazer as correções acertadas. Parar com a falsa de que tudo de ruim que acontece nas pistas é culpa dos motoristas. Fala-se muito pouco nos riscos naturais ou introduzidos pela falta de manutenção de toda a ordem e de projetos mal concebidos. A não ser os intrumentos para multar os veículos sem saber se quer quem está conduzindo. Mais uma aberração, pois o certo seria parar o veículo para averiguação. Coisa que o pardal não faz.
A gestão do transporte, deve adequar-se a realidade, padronizar e idealizar medidas de aperfeiçoamento do sistema viário ao padrão internacional. Deixar para trás o dúbio que existe em nosso sistema que não define metas prioritárias a não ser o loteamento do orçamento. Enquanto isso, a mobilidade das vias está atravancando-se cada vez mais.
Investir na prevenção e no estudo permanente de método que viabilize aos poucos uma matriz ideal para o transporte rodoviário no Brasil. Transferir parte da logística (transporte de carga) para ferrovias e hidrovias, bem como a integração no transporte de passageiros.
Em países e cidades europeias andar na mesma via, ainda que estreita, inclusíve bicicletas, VLT (veículo leve sobre trilhos) sem correr risco de vida é normal. Basta dar a preferência. Como é que no Brasil é tão perigoso andar? - O que considero também, é caminhões carregados acima de 3,5 ton com a velocidade acima ou igual ao carro de passeio. Ultrapassar, sem observar a permanência na faixa lenta. A falta de placas de proibição ( 3,5 ton proibido ultrapassar) . Esta placa existe no sistema viário brasileiro? - Pode ser, ainda não vi -. É mais seguro classificar a velocidade em função do peso.
No Brasil se leva em conta a velocidade genérica. Veículo carregado jamais poderia passar dos 80 km/h. Não é com câmaras aferidoras de velocidade e policiais escondidos atrás de moitas multando, que os acidentes de trânsito vão diminuir. É humilhante para o cidadão ver a autoridade escondida, quando tem poder de polícia para agir ostensivamente. A estrutura está se agigantando de olho no bolso. Sem que o proprietário do veículo ao menos saiba o local onde e em que circunstancias a notificação ocorreu. Só tomará ciência do fato quando o correio faz a entrega na residência entre 20 a 30 dias após a data da ocorrência. Diminuindo ainda mais a chance da justificação, dada o fim do limite de 30 dias, estabelecido para defender-se. Para ter esse direito terá que quitar a multa primeiro. Conta também a dificuldade para montar a defesa a causa do conhecimento tardio da notificação, sendo que tudo aconteceu às escondidas sob o manto do poder. Talvez por isso a JARI, órgão do Denatran que julga os recursos de multas, dificilmente considera fundamentado os argumentos que o requerente pleiteia. Pode ser que estou exagerando, mas era assim, salvo mudanças recentes.
A autoridade policial camufla para flagrar excesso de velocidade, colocando viatura e instrumentos em depressões, atrás de placas, arbustos, na beira da pista com o entuito de não ser vista. Tal procedimento de parte de uma autoridade é no mínimo uma clara mostra da incapacidade de lidar com o problema da segurança no trânsito. Entendo que autoridade não é para esconder-se, tem que estar em lugar bem visível dando sinal de que está atento ao cumprimento das normas legais constante na sinalização, por certo bem destacada na via. Deve instruir, orientar alertar e ajudar pessoas em dificuldade na estrada. A ação presença é muito mais positiva do que a multa eletrônica em si. Tem efeito imediato na redução da velocidade.
O uso de placas eletrônicas, acionado por sensores de velocidade muito usado nas autopistas da Europa, tanto para aumentar e ou diminuir a velocidade na via em lugares de risco, traz ao motorista uma sensação de segurança no volante. O monitoramento de vias é importante até para inibir a ação de quadrilhas que assaltam passageiros e cargas nas autovias. É forte admitir que pouco se faça para diminuir os acidentes que tira a vida de tanta gente. Causa tristeza e ao mesmo tempo vergonha de tanta incompetência. Multar simplesmente não evita o perigo em lugares criticos. Por isso a presença de fiscalização tem que ser ostensiva com auxílio de dispositivos luminosos que alertam sobre risco adiante.
Convencer as montadoras que usem o bom senso abrindo mão de 1% do lucro em troca da segurança. Padronizando ítens de proteção mínima que diminua o risco de morte mobiliando os veículos automotores com freios seguros, reforço na carenagem e potência mínima de 1.300 mm3/cl acima de 90 CV para veículos com mais de 4 acentos. É bom mudar o enfoque e comparar o usuário brasileiro igual a um usuario europeu, norteamericano, asiático ou seja o que for, merecendo também um veículo mais seguro. É bem verdade que nossos diregentes tem sua parcela de culpa dando isenção fiscal para máquinas de menor potência.
Já é tempo que os aparatos eletrônicos de arrecadação, ou de multar, tiveram para mostrar a que vieram. Não vejo sua eficácia na proteção à vida em vias urbanas ou rodovias, da forma como estão sendo empregados, na maioria dos casos. Talvez a fiscalização esteja voltada para arrecadar com o subterfugio "evitar acidentes". Essa sensação, desmoraliza qualquer cidadão de bem e nada comparável existe em países da Europa ou America do sul países como: Argentina e Chile. - Será que nos somos diferentes?
O instrumento escondido e quebra mola mal sinalizado são, a meu ver, obstáculos perigosos. O condutor ao vê-lo tardiamente tenta manobrar por reflexo pondo em risco a estabilidade do veículo ou de outros que estão próximos. A sinalização deve ser enfática e repetitiva de eventuais perigos à frente, - reduzir a velocidade em: - em área urbana (sine qua non) "sem o qual não pode ser"; passagem de pedestre ( preferência acima de tudo e sempre do pedestre); curvas; escolas; trecho em obra; pessoas trabalhando; máquinas agrícolas trafegando (esta com lâmpada giroflex acesa); ciclista; animais e etc.
Antes de instalar instrumentos caríssimos de controle de velocidade, é fundamental uma revisão da sinalização na via, principalmente das faixas, setas indicativas pintados sobre o asfalto, desaceleração longa, na passagem de via ou retorno em acordo com a velocidade da via e placas de advertência com ênfase no motivo que ocasionou. Tenho observado que, em alguns casos, a sinalização nossa carece do imperativo, (convencer que é verdadeiro) por isso, preciso e objetiva.
Advertências de limite de velocidade bem legíveis e repetidas. Quanto mais placas for avistado mais a atenção aguça, condicionando o reflexo do condutor fazendo crer que realmente existe perigo a frente e será preciso diminuir a velocidade. Adiante 20, 30, 50 ou 100 metros, sim ter controle eletrônico de multa, devidamente sinalizado. Sinalização de início e término de área urbana (placa de aviso "término da área urbana"). Vejo isso, como mais uma dificuldade nas vias. A falta de marcação justa e bem visível de início e fim da velocidade e a retomada da velocidade seguinte. Essa marcação é importante para todos que passam pelo local, além de homogeinizar o fluxo. Dificultando inclusive a ultrapassagem do apressadinho.
Placa redonda, fundo azul, colocado entre 30 a 50 cm do chão com seta apontada para a entrada correta da tomada de faixa que deve ser seguida, nas bifurcações, nas esquinas, cruzamentos, muretas, cones, mudança obrigadória de faixa, fim de via dupla ou começo dessa etc. Na maioria das nossas vias essa placa não existe, pois ela é muito importante na orientação, evita entrar na contra-mão e muitos acidentes de leve a grave prejuizo poderíam ser evitados. São alguns exemplos entre tantos não mencionados.
Eis aí algumas observações que considero importante, se levar adiante poderão contribuir para tornar o nosso trânsito mais civilizado. Não sou especialista em trânsito mas conto com a vivência e muitos kms rodados ao volante por vias urbanas e autopistas em países sulamericanos e europeus. Com base nas observações acima mencionadas, há diferenças, principalmente na enfatização da sinalização e dos traçados, concluo que a sinalização é uma das grandes escolhidas para melhorar a segurança no trânsito. Sem informação é dificil conduzir um automotor com segurança. Há situações que placas precisam ser substituídas duas ou tres vezes em um só dia, em função da chuva ou outros fenômenos, tarefa que pode ser controlada por sensores eletrônicos bastando colocar placa digital no lugar do pardal, aproveitando a tecnologia já existente. Escreveu: Jose P Goldschmidt
Aumentar a Sinalização Diminui Acidentes
As rodovias e vias urbanas brasileiras tem um padrão de circulação entre veículos leves, de carga, transporte público, táxis, ciclomotores, ciclistas e pedestres. A conduta de um padrão ideal ainda não temos. Podemos chegar lá o dia em que formos capazes de olhar a realidade tal qual ela é nas pistas e aí sim fazer as correções acertadas. Parar com a falsa de que tudo de ruim que acontece nas pistas é culpa dos motoristas. Fala-se muito pouco nos riscos naturais ou introduzidos pela falta de manutenção de toda a ordem e de projetos mal concebidos. A não ser os intrumentos para multar os veículos sem saber se quer quem está conduzindo. Mais uma aberração, pois o certo seria parar o veículo para averiguação. Coisa que o pardal não faz.
A gestão do transporte, deve adequar-se a realidade, padronizar e idealizar medidas de aperfeiçoamento do sistema viário ao padrão internacional. Deixar para trás o dúbio que existe em nosso sistema que não define metas prioritárias a não ser o loteamento do orçamento. Enquanto isso, a mobilidade das vias está atravancando-se cada vez mais.
Investir na prevenção e no estudo permanente de método que viabilize aos poucos uma matriz ideal para o transporte rodoviário no Brasil. Transferir parte da logística (transporte de carga) para ferrovias e hidrovias, bem como a integração no transporte de passageiros.
Em países e cidades europeias andar na mesma via, ainda que estreita, inclusíve bicicletas, VLT (veículo leve sobre trilhos) sem correr risco de vida é normal. Basta dar a preferência. Como é que no Brasil é tão perigoso andar? - O que considero também, é caminhões carregados acima de 3,5 ton com a velocidade acima ou igual ao carro de passeio. Ultrapassar, sem observar a permanência na faixa lenta. A falta de placas de proibição ( 3,5 ton proibido ultrapassar) . Esta placa existe no sistema viário brasileiro? - Pode ser, ainda não vi -. É mais seguro classificar a velocidade em função do peso.
No Brasil se leva em conta a velocidade genérica. Veículo carregado jamais poderia passar dos 80 km/h. Não é com câmaras aferidoras de velocidade e policiais escondidos atrás de moitas multando, que os acidentes de trânsito vão diminuir. É humilhante para o cidadão ver a autoridade escondida, quando tem poder de polícia para agir ostensivamente. A estrutura está se agigantando de olho no bolso. Sem que o proprietário do veículo ao menos saiba o local onde e em que circunstancias a notificação ocorreu. Só tomará ciência do fato quando o correio faz a entrega na residência entre 20 a 30 dias após a data da ocorrência. Diminuindo ainda mais a chance da justificação, dada o fim do limite de 30 dias, estabelecido para defender-se. Para ter esse direito terá que quitar a multa primeiro. Conta também a dificuldade para montar a defesa a causa do conhecimento tardio da notificação, sendo que tudo aconteceu às escondidas sob o manto do poder. Talvez por isso a JARI, órgão do Denatran que julga os recursos de multas, dificilmente considera fundamentado os argumentos que o requerente pleiteia. Pode ser que estou exagerando, mas era assim, salvo mudanças recentes.
A autoridade policial camufla para flagrar excesso de velocidade, colocando viatura e instrumentos em depressões, atrás de placas, arbustos, na beira da pista com o entuito de não ser vista. Tal procedimento de parte de uma autoridade é no mínimo uma clara mostra da incapacidade de lidar com o problema da segurança no trânsito. Entendo que autoridade não é para esconder-se, tem que estar em lugar bem visível dando sinal de que está atento ao cumprimento das normas legais constante na sinalização, por certo bem destacada na via. Deve instruir, orientar alertar e ajudar pessoas em dificuldade na estrada. A ação presença é muito mais positiva do que a multa eletrônica em si. Tem efeito imediato na redução da velocidade.
O uso de placas eletrônicas, acionado por sensores de velocidade muito usado nas autopistas da Europa, tanto para aumentar e ou diminuir a velocidade na via em lugares de risco, traz ao motorista uma sensação de segurança no volante. O monitoramento de vias é importante até para inibir a ação de quadrilhas que assaltam passageiros e cargas nas autovias. É forte admitir que pouco se faça para diminuir os acidentes que tira a vida de tanta gente. Causa tristeza e ao mesmo tempo vergonha de tanta incompetência. Multar simplesmente não evita o perigo em lugares criticos. Por isso a presença de fiscalização tem que ser ostensiva com auxílio de dispositivos luminosos que alertam sobre risco adiante.
Convencer as montadoras que usem o bom senso abrindo mão de 1% do lucro em troca da segurança. Padronizando ítens de proteção mínima que diminua o risco de morte mobiliando os veículos automotores com freios seguros, reforço na carenagem e potência mínima de 1.300 mm3/cl acima de 90 CV para veículos com mais de 4 acentos. É bom mudar o enfoque e comparar o usuário brasileiro igual a um usuario europeu, norteamericano, asiático ou seja o que for, merecendo também um veículo mais seguro. É bem verdade que nossos diregentes tem sua parcela de culpa dando isenção fiscal para máquinas de menor potência.
Já é tempo que os aparatos eletrônicos de arrecadação, ou de multar, tiveram para mostrar a que vieram. Não vejo sua eficácia na proteção à vida em vias urbanas ou rodovias, da forma como estão sendo empregados, na maioria dos casos. Talvez a fiscalização esteja voltada para arrecadar com o subterfugio "evitar acidentes". Essa sensação, desmoraliza qualquer cidadão de bem e nada comparável existe em países da Europa ou America do sul países como: Argentina e Chile. - Será que nos somos diferentes?
O instrumento escondido e quebra mola mal sinalizado são, a meu ver, obstáculos perigosos. O condutor ao vê-lo tardiamente tenta manobrar por reflexo pondo em risco a estabilidade do veículo ou de outros que estão próximos. A sinalização deve ser enfática e repetitiva de eventuais perigos à frente, - reduzir a velocidade em: - em área urbana (sine qua non) "sem o qual não pode ser"; passagem de pedestre ( preferência acima de tudo e sempre do pedestre); curvas; escolas; trecho em obra; pessoas trabalhando; máquinas agrícolas trafegando (esta com lâmpada giroflex acesa); ciclista; animais e etc.
Antes de instalar instrumentos caríssimos de controle de velocidade, é fundamental uma revisão da sinalização na via, principalmente das faixas, setas indicativas pintados sobre o asfalto, desaceleração longa, na passagem de via ou retorno em acordo com a velocidade da via e placas de advertência com ênfase no motivo que ocasionou. Tenho observado que, em alguns casos, a sinalização nossa carece do imperativo, (convencer que é verdadeiro) por isso, preciso e objetiva.
Advertências de limite de velocidade bem legíveis e repetidas. Quanto mais placas for avistado mais a atenção aguça, condicionando o reflexo do condutor fazendo crer que realmente existe perigo a frente e será preciso diminuir a velocidade. Adiante 20, 30, 50 ou 100 metros, sim ter controle eletrônico de multa, devidamente sinalizado. Sinalização de início e término de área urbana (placa de aviso "término da área urbana"). Vejo isso, como mais uma dificuldade nas vias. A falta de marcação justa e bem visível de início e fim da velocidade e a retomada da velocidade seguinte. Essa marcação é importante para todos que passam pelo local, além de homogeinizar o fluxo. Dificultando inclusive a ultrapassagem do apressadinho.
Placa redonda, fundo azul, colocado entre 30 a 50 cm do chão com seta apontada para a entrada correta da tomada de faixa que deve ser seguida, nas bifurcações, nas esquinas, cruzamentos, muretas, cones, mudança obrigadória de faixa, fim de via dupla ou começo dessa etc. Na maioria das nossas vias essa placa não existe, pois ela é muito importante na orientação, evita entrar na contra-mão e muitos acidentes de leve a grave prejuizo poderíam ser evitados. São alguns exemplos entre tantos não mencionados.
Eis aí algumas observações que considero importante, se levar adiante poderão contribuir para tornar o nosso trânsito mais civilizado. Não sou especialista em trânsito mas conto com a vivência e muitos kms rodados ao volante por vias urbanas e autopistas em países sulamericanos e europeus. Com base nas observações acima mencionadas, há diferenças, principalmente na enfatização da sinalização e dos traçados, concluo que a sinalização é uma das grandes escolhidas para melhorar a segurança no trânsito. Sem informação é dificil conduzir um automotor com segurança. Há situações que placas precisam ser substituídas duas ou tres vezes em um só dia, em função da chuva ou outros fenômenos, tarefa que pode ser controlada por sensores eletrônicos bastando colocar placa digital no lugar do pardal, aproveitando a tecnologia já existente. Escreveu: Jose P Goldschmidt
sexta-feira, 24 de junho de 2011
O Excesso de Leis
Comentário , sobre o cumprimento das Leis no Brasil
Enviado para zero hora em 24 de junho de 2011
Escrito por: Goldschmidt,Jose P
Dá a impressão de que o legislador brasileiro é movido pelo dito popular "Erre Quero", ostentado pelo "Você sabe com quem está falando!". O absurdo de ordens, contra ordens, deveis, não deveis é tanto que a maquina administradora esta emperrada desde muito tempo. A hierarquia entre os poderes parece estar confusa na maioria dos quesitos que diz respeito a competências lisura ao cumprimento das leis, regulamentações, resoluções que até se confunde, o que primeiro, a Lei ou a Resolução. Um marasmo. Licitação, saúde, educação, transporte, transito, segurança e etc, A falta de objetividade e fiscalização, permite a ingerências indevida, dificultando sobremaneira o cumprimento da lei em função da diversidade interpretativa que carrega. A riqueza de detalhes ao meu ver são para poderem ser questionados adiante, por profissionais que sabem e dominam o ofício. O curioso é que muito das vezes ao ser aprovado tem um artigo, parágrafo, etc. que permite a excrescência, a dúvida, a sutileza literária, podendo ser interpretado com resultado ambíguo, com pendor do interesse de minoria dominante, com danos à raiz do bem comum. O bem comum é incólume incondicional, deveria ser, isto sim, fechado por um instrumento chamado Lei, com essência da própria lei, punindo com rigor os que não a respeitassem. Com este princípio caracterizado, não teria margem para interpretações uma vez observado o desejo da maioria para enquadrar a minoria que não a cumprisse, com isso prejudicando o conjunto da sociedade, por isso a Lei. - Não fosse a minoria diferente nem Lei era preciso -. Se as leis do Brasil fossem concebidas sob essa ótica teríamos uma vida mais justa e com qualidade. Será que é bem isso, que o Legislativo e Executivo pensam quando apresentam MP ou Projeto de Lei? O que se ouve, lê e assistimos não é bem assim. O comum é a adesão de parte dos legisladores, ao pacto de acordo entre lideres, aprovar projetos sem que saiba exatamente o que está votando, de olho no uso de benefício pessoal imediato, proposto pelos "reais interessados" de um projeto sem consistência. Muito das vezes essa Lei, atingido o objetivo continua prejudicando a sociedade. Para revogá-la é preciso outra lei com pouca chance, mesmo com chancela de 2 milhões de eleitores. Eis aí na minha opinião a avalanche de leis inócuas que não acabam mais. Vamos dar um basta nisso. Menos leis,mais qualidade, mais liberdade para levar a vida, sem ter que se preocupar com o número de goles permitidos quando vai brindar a conquista de um campeonato.
Enviado para zero hora em 24 de junho de 2011
Escrito por: Goldschmidt,Jose P
Dá a impressão de que o legislador brasileiro é movido pelo dito popular "Erre Quero", ostentado pelo "Você sabe com quem está falando!". O absurdo de ordens, contra ordens, deveis, não deveis é tanto que a maquina administradora esta emperrada desde muito tempo. A hierarquia entre os poderes parece estar confusa na maioria dos quesitos que diz respeito a competências lisura ao cumprimento das leis, regulamentações, resoluções que até se confunde, o que primeiro, a Lei ou a Resolução. Um marasmo. Licitação, saúde, educação, transporte, transito, segurança e etc, A falta de objetividade e fiscalização, permite a ingerências indevida, dificultando sobremaneira o cumprimento da lei em função da diversidade interpretativa que carrega. A riqueza de detalhes ao meu ver são para poderem ser questionados adiante, por profissionais que sabem e dominam o ofício. O curioso é que muito das vezes ao ser aprovado tem um artigo, parágrafo, etc. que permite a excrescência, a dúvida, a sutileza literária, podendo ser interpretado com resultado ambíguo, com pendor do interesse de minoria dominante, com danos à raiz do bem comum. O bem comum é incólume incondicional, deveria ser, isto sim, fechado por um instrumento chamado Lei, com essência da própria lei, punindo com rigor os que não a respeitassem. Com este princípio caracterizado, não teria margem para interpretações uma vez observado o desejo da maioria para enquadrar a minoria que não a cumprisse, com isso prejudicando o conjunto da sociedade, por isso a Lei. - Não fosse a minoria diferente nem Lei era preciso -. Se as leis do Brasil fossem concebidas sob essa ótica teríamos uma vida mais justa e com qualidade. Será que é bem isso, que o Legislativo e Executivo pensam quando apresentam MP ou Projeto de Lei? O que se ouve, lê e assistimos não é bem assim. O comum é a adesão de parte dos legisladores, ao pacto de acordo entre lideres, aprovar projetos sem que saiba exatamente o que está votando, de olho no uso de benefício pessoal imediato, proposto pelos "reais interessados" de um projeto sem consistência. Muito das vezes essa Lei, atingido o objetivo continua prejudicando a sociedade. Para revogá-la é preciso outra lei com pouca chance, mesmo com chancela de 2 milhões de eleitores. Eis aí na minha opinião a avalanche de leis inócuas que não acabam mais. Vamos dar um basta nisso. Menos leis,mais qualidade, mais liberdade para levar a vida, sem ter que se preocupar com o número de goles permitidos quando vai brindar a conquista de um campeonato.
domingo, 8 de maio de 2011
O SIMPLES QUE NÃO É FACIL
O SIMPLES QUE NÃO É FÁCIL
Quando comento tento mexer com o brio do segmento social para interagir na condução de projetos que podem melhorar a qualidade de vida dos moradores. A maioria, com menos condições para alcançar o consumo de produtos de boa qualidade ou de ponta, mas inacessível para a grande maioria da população de baixa renda. O efeito no entanto se apresenta como um castigo porque sabe que existe. Por que vê, escuta na TV, no rádio, nas casas de redes interativas , mas não pode usufruir as bonanças de uma banda larga, um TV de alta resolução, uma boa casa, um bom bairro, uma boa escola, um bom posto de saúde, uma linda praça com jardim para a criançada brincar etc. Quem sabe poderá melhorar se realmente conseguirmos por em prática a sugestão que segue e que apenas é o começo:
A socialização dos conceitos concernentes ao uso comum, o sítio da cidade ou região onde vivemos.
A limpeza nas avenidas, ruas, paradas de ônibus antes que o dia clareia, igualzinho como fazem com as estações de metrô. -- Mais que isso, -- as praças e jardins poderiam ser cultivados sob supervisão de botânicos, paisagistas técnicos municipais em comum acordo com as equipes de obras, manutenção da rede de saneamento, manutenção e pintura das placas e faixas de sinalização enfim o trabalho em sintonia entre as secretarias municipais.
O trabalho tem que ser permanente, com projetos contínuos com a adoção de métodos para conservar, sempre no sentido de melhorar, a funcionalidade e o visual. O retorno será gratificante.
O Planejamento de passeios, ciclovias, rampas de acesso, sinalização bem visivel com destaque, uso de placas que informam em vários idiomas para que os vistantes estrangeiros possam se virar com mais facilidade; A atualização é bem vista, assim como a limpeza com água e sabão, pintura ou substituição no último dos casos.
Outra coisa que é muito importante, a adoção de caixas para colecionar o lixo já classificado que vem de casa já separado em sacos, como: O lixo orgânico, lixo seco, papel, vidro, garrafas pet, pilhas e etc; políticas de reciclagem em parceria com empresas que tenham interesse no reaproveitamento . --- O mais importante de tudo isso é a conscientização com provas de que isso realmente é bom para todos. --- Se for conduzido com a seriedade que merece ser tratado, com certeza a população responde com toda plenitude e boa vontade. Agora, é preciso que se dê o mínimo de condições para viabilização. A começar pelos sacos de lixo, devem ser resistentes com tamanho adequado, identificação, especificação clara, letras e gravuras que dão a idéia de utilização, classificação com cores, são dicas que ajudam na hora de levar o lixo para as caixas coletoras do prédio, da rua e etc. A implementação deve ser gradativa e envolvente. O compromisso de toda cadeia produtiva e de consumo. Venda dos sacos de lixo em qualquer mercado. Substituição dos sacos plásticos por sacos de papel disponíveis para levar as compras da loja para as casa e etc.
Uma das coisas baratas em termos de conservação é a manutenção preventiva e a limpeza. Água e sabão na mão de pessoa com boa vontade faz a diferença. Nada melhor do que a valorização do professional de serviços gerais, o reconhecimento, salário digno, apoio, colaboração e o respeito ao trabalho, ajudará significativamente na motivação para assegurar o compromisso de todos a manter uma cidade limpa. O que nós fizemos em casa todos os dias? - Não é varrer e passar um pano seco ou úmido para que o ambiente seja agradável? - E porque não fazer de nossa cidade um ambiente agradável de viver? - Será que não faz parte da qualidade de vida que todos desejamos?
Além de estar limpa o custo de manutenção é bem menor dispensando as grandes estruturas que demandam altas quantias para fazer o mesmo serviço que uma equipe permanente do local faz com um décimo do gasto de uma empresa terceirizada que, aliás, trabalha para aumentar em vez de diminuir o serviço de olho na próxima licitação..
A cidade fica um brinco, o resultado! O prazer de estar dentro dela. Será que é tão dificil começar? - Que tal um serviço participativo, será que convenceria?
- Poderíamos quem sabe, ter esperança de impostos menores aos que estamos pagando, mas é preciso estar de olho nos feitores que sabem criar novas formas para dissimular e manter a grade travando o que pode benefíciar.
Quando eu era menino de dez anos por aí, morava lá no interior e escutava os mais velhos dizerem: - "O prefeito que arruma as estradas ganha eleição" - era a pura verdade. Tinha só uma máquina nem que tivesse que trabalhar dia e noite, em turno, para atender todas as vilas do interior do município aplainando kms e kms de estradas que as chuvas danificavam, um serviço continuado, permanente, o tempo todo. E pronto! - O prefeito era reeleito. - Não precisou rios de dinheiro comprometendo os parcos recursos, empenhando-os em troca de apoio de empresários para depois ter que repartir o orçamento entre prestadores de serviço de empresas dos aliados ou filiados. Por quê não fazer hoje em grau de qualidade mais elevado com boa vontade com uma estrutura do próprio município? Garanto que vai sobrar mão de obra para trabalhar, mas é bom que dê ferramenta boa. Inclusive, sendo mais otimista, é um meio de formar mão de obra com custo autosustentável. As empresas que cuidem de seus negócios tendo como clientes a sociedade como um todo e não a exclusividade de governos. Não pode ter mistura entre público e privado com interesses do segundo em prejuizo do primeiro e pode-se dizer de todos.
Para implementar a organização do trabalho basta dar autonomia às equipes de no máximo dez e mínimo duas pessoas assumindo, e não bandos de cortadores de capim e um capo com o relho na mão, determinada área para realizar as tarefas previamente definidas de maneira continuada sem perder a interatividade com a equipe do lado. A apresentação diária, no fim da jornada, do relatório mais o plano de metas para o dia seguinte, Esses dados podem ser informados à central através de um ponto eletrônico cadastrado, não havendo a necessidade de se deslocar até a oficina central.
Mais ainda: - A provisão do material necessário e informações sobre necessidade de outras equipes para reparos mais específicos , tais como: Impermeabilização do asfalto que apresenta infiltrações, passeios, acostamentos, faixas de pedestre que estão desbotadas e necessitam pintura, sinais de advertência pintados sobre a via ilegíveis, lavagem ou pintura com equipe específica, até focos de dengue podem ser debelados, por que a limpeza não deixará possas de água paradas por muito tempo, e o mosquito não se criará.
Quem levanta estes dados? – A equipe permanente que está diariamente no local, e em tempo real informa com precisão para que se faça o conserto, antes que o buraco apareça no asfalto ou já exista , ainda que seja pequeno. Para isso não é necessário uma equipe de peritos de transito para avaliar, basta um pintor que não seja analfabeto e conheça o ofício, auxiliar e motorista com a viatura apropriadamente equipada.
O que acabo de dizer muitas vezes existe mas na maioria das vezes não funciona adequadamente, por mera imcompetencia na distribuição das tarefas. Também já se escreveu muito mostrando as falhas que na maioria das vezes são ignorados pelos administradores. O motivo, creio que estamos fartos de saber. Por isso eu insisto e escrevo, se pelo menos um concordar com a minha ideia, considero um avanço, é mais um na cobrança para que as autoridades tomem a frente e liderem a implementação e saibam se livrar das parasitas corporativas. Saibam também universalizar as iniciativas do bem comum. Não será facil mas será o único caminho que levará à uma bela cidade funcional, com ar puro, céu mais azul, ruas limpas, onde seus habitantes poderão viver dignamente e orgulhar-se.
Escreveu: Jose Petter Goldschmidt
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Quando comento tento mexer com o brio do segmento social para interagir na condução de projetos que podem melhorar a qualidade de vida dos moradores. A maioria, com menos condições para alcançar o consumo de produtos de boa qualidade ou de ponta, mas inacessível para a grande maioria da população de baixa renda. O efeito no entanto se apresenta como um castigo porque sabe que existe. Por que vê, escuta na TV, no rádio, nas casas de redes interativas , mas não pode usufruir as bonanças de uma banda larga, um TV de alta resolução, uma boa casa, um bom bairro, uma boa escola, um bom posto de saúde, uma linda praça com jardim para a criançada brincar etc. Quem sabe poderá melhorar se realmente conseguirmos por em prática a sugestão que segue e que apenas é o começo:
A socialização dos conceitos concernentes ao uso comum, o sítio da cidade ou região onde vivemos.
A limpeza nas avenidas, ruas, paradas de ônibus antes que o dia clareia, igualzinho como fazem com as estações de metrô. -- Mais que isso, -- as praças e jardins poderiam ser cultivados sob supervisão de botânicos, paisagistas técnicos municipais em comum acordo com as equipes de obras, manutenção da rede de saneamento, manutenção e pintura das placas e faixas de sinalização enfim o trabalho em sintonia entre as secretarias municipais.
O trabalho tem que ser permanente, com projetos contínuos com a adoção de métodos para conservar, sempre no sentido de melhorar, a funcionalidade e o visual. O retorno será gratificante.
O Planejamento de passeios, ciclovias, rampas de acesso, sinalização bem visivel com destaque, uso de placas que informam em vários idiomas para que os vistantes estrangeiros possam se virar com mais facilidade; A atualização é bem vista, assim como a limpeza com água e sabão, pintura ou substituição no último dos casos.
Outra coisa que é muito importante, a adoção de caixas para colecionar o lixo já classificado que vem de casa já separado em sacos, como: O lixo orgânico, lixo seco, papel, vidro, garrafas pet, pilhas e etc; políticas de reciclagem em parceria com empresas que tenham interesse no reaproveitamento . --- O mais importante de tudo isso é a conscientização com provas de que isso realmente é bom para todos. --- Se for conduzido com a seriedade que merece ser tratado, com certeza a população responde com toda plenitude e boa vontade. Agora, é preciso que se dê o mínimo de condições para viabilização. A começar pelos sacos de lixo, devem ser resistentes com tamanho adequado, identificação, especificação clara, letras e gravuras que dão a idéia de utilização, classificação com cores, são dicas que ajudam na hora de levar o lixo para as caixas coletoras do prédio, da rua e etc. A implementação deve ser gradativa e envolvente. O compromisso de toda cadeia produtiva e de consumo. Venda dos sacos de lixo em qualquer mercado. Substituição dos sacos plásticos por sacos de papel disponíveis para levar as compras da loja para as casa e etc.
Uma das coisas baratas em termos de conservação é a manutenção preventiva e a limpeza. Água e sabão na mão de pessoa com boa vontade faz a diferença. Nada melhor do que a valorização do professional de serviços gerais, o reconhecimento, salário digno, apoio, colaboração e o respeito ao trabalho, ajudará significativamente na motivação para assegurar o compromisso de todos a manter uma cidade limpa. O que nós fizemos em casa todos os dias? - Não é varrer e passar um pano seco ou úmido para que o ambiente seja agradável? - E porque não fazer de nossa cidade um ambiente agradável de viver? - Será que não faz parte da qualidade de vida que todos desejamos?
Além de estar limpa o custo de manutenção é bem menor dispensando as grandes estruturas que demandam altas quantias para fazer o mesmo serviço que uma equipe permanente do local faz com um décimo do gasto de uma empresa terceirizada que, aliás, trabalha para aumentar em vez de diminuir o serviço de olho na próxima licitação..
A cidade fica um brinco, o resultado! O prazer de estar dentro dela. Será que é tão dificil começar? - Que tal um serviço participativo, será que convenceria?
- Poderíamos quem sabe, ter esperança de impostos menores aos que estamos pagando, mas é preciso estar de olho nos feitores que sabem criar novas formas para dissimular e manter a grade travando o que pode benefíciar.
Quando eu era menino de dez anos por aí, morava lá no interior e escutava os mais velhos dizerem: - "O prefeito que arruma as estradas ganha eleição" - era a pura verdade. Tinha só uma máquina nem que tivesse que trabalhar dia e noite, em turno, para atender todas as vilas do interior do município aplainando kms e kms de estradas que as chuvas danificavam, um serviço continuado, permanente, o tempo todo. E pronto! - O prefeito era reeleito. - Não precisou rios de dinheiro comprometendo os parcos recursos, empenhando-os em troca de apoio de empresários para depois ter que repartir o orçamento entre prestadores de serviço de empresas dos aliados ou filiados. Por quê não fazer hoje em grau de qualidade mais elevado com boa vontade com uma estrutura do próprio município? Garanto que vai sobrar mão de obra para trabalhar, mas é bom que dê ferramenta boa. Inclusive, sendo mais otimista, é um meio de formar mão de obra com custo autosustentável. As empresas que cuidem de seus negócios tendo como clientes a sociedade como um todo e não a exclusividade de governos. Não pode ter mistura entre público e privado com interesses do segundo em prejuizo do primeiro e pode-se dizer de todos.
Para implementar a organização do trabalho basta dar autonomia às equipes de no máximo dez e mínimo duas pessoas assumindo, e não bandos de cortadores de capim e um capo com o relho na mão, determinada área para realizar as tarefas previamente definidas de maneira continuada sem perder a interatividade com a equipe do lado. A apresentação diária, no fim da jornada, do relatório mais o plano de metas para o dia seguinte, Esses dados podem ser informados à central através de um ponto eletrônico cadastrado, não havendo a necessidade de se deslocar até a oficina central.
Mais ainda: - A provisão do material necessário e informações sobre necessidade de outras equipes para reparos mais específicos , tais como: Impermeabilização do asfalto que apresenta infiltrações, passeios, acostamentos, faixas de pedestre que estão desbotadas e necessitam pintura, sinais de advertência pintados sobre a via ilegíveis, lavagem ou pintura com equipe específica, até focos de dengue podem ser debelados, por que a limpeza não deixará possas de água paradas por muito tempo, e o mosquito não se criará.
Quem levanta estes dados? – A equipe permanente que está diariamente no local, e em tempo real informa com precisão para que se faça o conserto, antes que o buraco apareça no asfalto ou já exista , ainda que seja pequeno. Para isso não é necessário uma equipe de peritos de transito para avaliar, basta um pintor que não seja analfabeto e conheça o ofício, auxiliar e motorista com a viatura apropriadamente equipada.
O que acabo de dizer muitas vezes existe mas na maioria das vezes não funciona adequadamente, por mera imcompetencia na distribuição das tarefas. Também já se escreveu muito mostrando as falhas que na maioria das vezes são ignorados pelos administradores. O motivo, creio que estamos fartos de saber. Por isso eu insisto e escrevo, se pelo menos um concordar com a minha ideia, considero um avanço, é mais um na cobrança para que as autoridades tomem a frente e liderem a implementação e saibam se livrar das parasitas corporativas. Saibam também universalizar as iniciativas do bem comum. Não será facil mas será o único caminho que levará à uma bela cidade funcional, com ar puro, céu mais azul, ruas limpas, onde seus habitantes poderão viver dignamente e orgulhar-se.
Escreveu: Jose Petter Goldschmidt
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sexta-feira, 29 de abril de 2011
O QUE PODEMOS FAZER
O QUE PODEMOS FAZER
Gente, as vezes faço o comentário que pode confundir melhorias sugeridas frente a dificuldade presente no dia a dia. Para entender melhor descrevo a imperfeição e a proposta que mudaria o cotidiano com benefícios na vida do cidadão. Pensar que é ofensivo ou contra o interesse de alguma ou outra classe faz sentido. É difícil fazer com que a solução ideal se concretize a favor da coletividade. O exemplo endêmico é de Brasília. A impressão que se tem é da ausência do exercicio da autoridade. As entidades classistas, sindicatos etc são que decidem o que é melhor para a população, na ótica deles, é claro: O transporte coletivo, transporte particular, o preço do combustível parece sem controle, mesmo sendo comodities. Em qualquer país de livre arbítrio o preço é igual em todos os pontos de distribuição existentes no país e vizinhos com pequenas diferenças em função do cambio. Porque será? - Alguma coisa não está bem. Posso concluír? - Deixarei essa perola para quem ler este singelo comentário.
Responsabilidades
Quero mostrar a seguir o quanto é fundamental a participaçãp da sociedade organizada na elaboração de políticas públicas com a vigilância permanente nos agentes públicos e privados responsáveis pela implementação dos projetos de infraestrutura de toda ordem. Em especial os que excercem uma função destacada como: Professores, jornalistas, engenheiros, médicos, advogados, todos de formação superior ou funções de relevância na sociedade. Porque o efeito de suas ações interfere diretamente no resultado como um todo. O aperfeiçoamento de métodos, na educação, ações sociais de interação público privado, defesa de projetos consistentes, firmeza na defesa de interesses que contemplam a excelência de longo prazo com visão futurista, desistimular projetos de ranso ideológico ou imediatista de governistas e seguidores que o sustentam, inibindo com isso, ações predatórias dos recursos públicos. Nunca é tarde assumir de vez, e deixar de pensar que é um passageiro em transito e nada é comigo , não sou daqui. É hora da minoria previlegiada salvar a maioria sofredora, melhorando o transporte, a saúde, a justiça a educação, depois disso falaremos sobre segurança e política. Principalmente em Brasília.
Implementação de opiniões esclarecedoras do benefício trazido pela preservação das áreas de mata ciliar, recursos hídricos em especial as quedas d'água, nascentes, encostas, não esquecendo que o tratamento do lixo é importantissimo e bem vindo em qualquer cidade. São algumas das proposições entre tantas que poderia citar para justificar única e unicamente a melhora na dinamica do progresso, qualidade , menos tempo, menor custo, muito ajudaria o bem viver das pessoas que vivem no lugar. Essa contribuição não afetaria de maneira alguma o desempenho do próprio ofício dos profissionais que voluntária ou espontaneamente contribuirem com seu notável saber e bom senso.
Gerenciamento de cima abaixo
A falta de disciplinas na área de gerenciamente e gestão, formação de lideranças e matérias afins como derivativos para desenvolver técnicas que fortaleçam a capacidade de avaliar e decidir corretamente. Valorizar categorias profissionais transferindo as funções executados por outras categorias, muito comum no Brasil, talvez por tradição ou economia que ao termino verifica-se que foi construído em lugar impróprio com risco de inundações por exemplo com prejuizo certo e irreversível inclusíve riscos de vida em alguns casos. (atribuições entre profissionais, nem sempre respeitados) e o prejuizo é repicado podendo ser imensurável..
Investimentos em recursos humanos, pesquisa científica, banco de idéias, laboratórios de ensaio bem ajudariam engordar o banco de invenções que por sua vez, além de servir à industria, serve como centro de fomento aos interessados em pesquisa científica e consequente preparo, de futuras gerações de profissionais. Com mais oportunidade para coletar na prática as idéias desenvolvidas e compilados em um único projeto trará um enorme benefício ao bem público depois de amblamente debatida e comprovada cientificamente; pouco ou nenhuma chance para interesse especulativo. Masela que sangra o projeto em prejuizo do conjunto para economizar rios de dinheiro para desvio em favor dos executores contratados e contratantes.
Cursos de Formação Universitária e Técnica
Criação de cursos universitários público ou privado voltado na formação de gerentes de gestão pública e privada com abrangência em todas as áreas do conhecimento afim de unificar e agilizar com eficiência o gerenciamento no específico.
Planos previamente estabelecidos com critério estatístico debatido e aprovado em comitês, fóruns e posterior inclusão no planejamento de metas garantindo a continuidade.
Aproximar a gestão pública do privado, cabendo ao primeiro definir prioridades com base em resultados obtido em anos anteriores, tendências de mercado tanto interno como externo na produção, comércio exterior, mercado interno, previsão de safra agrícola e assim por diante.
Fomento ao empreendedorismo com proteção e tratamento diferenciado do pequeno empresário, principalmente em polos de turismo de qualquer natureza com politicas de ação imediata. Não permitir a concorrência dos grandes na disputa do mercado mais apropriado ao pequeno comércio. Aliás muito comum no Brasil e poderíamos chamar de concorrência desleal. Lembram a venda dos mercados de entre quadra em Brasília! - Para conseguir avançar na distribuição da renda é preciso socializar a economia fortalecendo a pequena empresa tanto no campo como na cidade. Novamente os gestores públicos ou privado terão sua participação no processo. Agir, e rápido, cada vez que fenômenos nocivos ameaçam desequilibrar o conjunto.
Turismo no popular
Vou falar de um segmento que sugiro que se defina e de preferência antes dos grandes eventos esportivos que vem pela frente.
A Gastronomia, uma espécie de prato padrão brasileiro, de marca, oferecido em todos os restaurantes de norte a sul, leste oeste do Brasil, desde a carta do vinho, aliás vinho merece bastante atenção que ao meu ver necessita ajuste também, (um capítulo a parte), o cafézinho, etc. Em fim um menu made in Brazil.
Fazer do turismo uma segunda bandeira ( o cliente número um, o turista), saber seus gostos e as tendências, um belo serviço para as secretarias de turismo e as agencias espalhadas em que as outras pastas da república prestariam assessoria, consulta, viabilizando projetos que somam ao invés de dividir os recursos em obras de infraestrutura. Se bem que dificilmente seria implementado até a realização dos jogos em sua totalidade. A implementação total será irrelevante, o que é importante mesmo é a escolha correta de um menu de fácil preparo, preço unificado, mais para dar uma dimensão do custo benefício e uma espécie de referência em valores do produto (cochinha de frango, pastel, refrigerante, sopas, pratos sortido etc) para quem está a passeio se acostumando com a troca da moeda. Fomas de atendimento, cafezinho acompanhado de um copinho com água da Indaiá mais um biscoitinho, sortido da fruta goiaba, um exemplo, padrão mínimo do estabelecimento, apresentação do garçon e por aí vai. Coisas que associam a marca Brasil. Onde está a criatividade? - é preciso parceria, poder público e empresas.
Não é ingerência na liberdade e criatividade do estabelecimento apenas um padrão uma espécie de dorso que dê a sustentabilidade necessária para um bom negócio. Idéia boa, organiza não improvisa, mas o dedo do poder tem que estar presente para normatizar e ajudar a iniciativa privada sem atrapalhar. E continuo...
Lembro, que falta nos faz. Cursos até de embalagens
Essa é a realidade, lembro quanta falta nos faz a homologação de um prato padrão de culinária genuínamente brasileiro podendo ser seguido por outros regionais também, mas um como o nosso hino, para marcar, sentir que isso é Brasil e podermos acreditar naquilo que estamos oferecendo. A comida precisa ser explicada desde sua origem. A aparência é o primeiro sinal para a boca acreditar de que poderá ser saborosa. O turista que não conhece churrasco não se convence mesmo sendo suculento. Uma abertura para ilustrar...
A Passagem
Saímos de Santiago em um carro com o firme propósito de chegarmos o quanto antes ao torrão. A viagem foi excelente, queríamos saborear a nossa comida com sabor de Brasil àquela, da simplicidade do interior dos pampas, da fronteira um restaurante do Rio Grande do Sul, Brasil. A primeira cidade que alcançamos depois da ponte foi Uruguaiana. Ufa! Até que enfim chegamos, euforia até normal ao colocar os pés em solo pátrio após um ano de tempero ibérico. Depois de alojado, banho tomado, cama escolhida faltava o principal. O jantar. Para comemorar a estadia foi escolhido um restaurante de boa aparência, de esquina, no centro da cidade que imaginávamos ter comida típica à altura do gosto de um vivente esfomeado. Pensávamos naqueeele nhaco de carne; picanha, costela, maminha, coraçãozinho de frango, arroz carreteiro, mandioca frita, polenta frita, frango filé prenssado com queijo, Ôpa! - Este último? - parênteses (o preparo era a arte da Dona Iolanda lá nos tempos que o Bomfim (em vida) tinha bolicho no Cine Driving localizado dentro do autódromo, hoje concedido, nome ao grande campeão de Fórmula Um o nobre cidadão Nelson Piquet.
Pois bem, a surpresa estava na carta no manu o prato do sonho se resumiu em batatas fritas, bifão a cavalo mal passado de carne congelada, um prato com rodelas de tomate, folhas de salada e codimentos azeite de oliva sal a gosto. Não era brasileiro nem argentino, pecava em qualidade e por certo tinha endereço. Santa paciência querendo agradar argentino, não falei nada, mas pensei tentando entender por que isso acontece logo na fronteira, onde o patriotismo teria de ser marcante no gosto, brasileiro, com a estampa de um prato bem tipico. E,, temos muitos pratos mas falta o principal. Ele está espalhado,fora de ordem. Deixa estar, nunca é tarde para começar, basta o primeiro passo.
É, os tempos são outros e viver é preciso, mas inalterado continua o limite: De um lado o Brasil e de outro los hermanos a Argentina. Está certo que estamos no mundo da globalização, mas, nem tanto quanto aparenta ser ou uns e outros gostariam que fosse. Resulta que tivemos que nos readaptar, estávamos em nossa terra, e percebi o bom de tudo isso. Acreditar, em nossa gente, escrever, por em prática o costume, o folclore divulgando-o antes que se vai para outro país ou aqui mesmo abandonado pelo descaso. Em troca deixando-nos uma herança que talvez já esteja em andamento como o aquecimento global, devagarinho, uma bola chamada: Miséria sem fim.
E o turista ?
- Que venha. Na verdade não quer comer o prato que ele come todo dia em seu país ele quer conhecer outros gostos, mesmo que não lhe apetece, mas é diferente e assim conhecer o lugar e a história que deu origem. Precisamos acreditar no valor raiz de nossa gente vista na simplicidade, na leveza, na lida do interiorano crenças, folclore reunindo um belo exemplo de vivência pacifica sem leis que discriminam, não é preciso, basta “olhar e ver” o respeito estampado no rosto de qualquer cidadão, pois nisso está a originalidade o puro, o autêntico, o exótico, o pitoresco, o retrato da natureza em fim. Esse é o Brasil que aos poucos vai perdendo o brilho da natureza que tanto queremos mostrar ao mundo. Somos um país jovem cheio de maravilhas naturais, culturas nativas e outras culturas trazidos por nossos antepassados. Que bonito é preservar a históiria a começar pela concientização do jovem mostrando lhe a importância dos museus da arte da música da dança do bom exemplo, para progredir cada vez mais rumo a formação cívica e de cidadania, banindo as práticas degradantes e anticulturais. É preciso seguir e venerar exemplos de soberba sabedoria e bom gosto, como a restauração do folclore sul brasileiro e gaúcho liderado pelo notável senhor Paixão Cortes (fundador do “CTG” “35”), não consultei de atrevido que sou, de ante mão peço desculpas, seguidores e simpatizantes movidos pelo idealismo, a coragem, a valentia, o entusiasmo dos grandes heróis e mártires riograndenses na defesa muito bem dita por Sepé Tiarajú “esta terra tem dono”. Com certeza todos sem exceção turistas, nacionais ou estrangeiros ao passar pelo Rio Grande do Sul ou no Brasil inteiro as boas vindas do melhor estilo gaúcho. Escrito por Jose P. Goldschmidt
Gente, as vezes faço o comentário que pode confundir melhorias sugeridas frente a dificuldade presente no dia a dia. Para entender melhor descrevo a imperfeição e a proposta que mudaria o cotidiano com benefícios na vida do cidadão. Pensar que é ofensivo ou contra o interesse de alguma ou outra classe faz sentido. É difícil fazer com que a solução ideal se concretize a favor da coletividade. O exemplo endêmico é de Brasília. A impressão que se tem é da ausência do exercicio da autoridade. As entidades classistas, sindicatos etc são que decidem o que é melhor para a população, na ótica deles, é claro: O transporte coletivo, transporte particular, o preço do combustível parece sem controle, mesmo sendo comodities. Em qualquer país de livre arbítrio o preço é igual em todos os pontos de distribuição existentes no país e vizinhos com pequenas diferenças em função do cambio. Porque será? - Alguma coisa não está bem. Posso concluír? - Deixarei essa perola para quem ler este singelo comentário.
Responsabilidades
Quero mostrar a seguir o quanto é fundamental a participaçãp da sociedade organizada na elaboração de políticas públicas com a vigilância permanente nos agentes públicos e privados responsáveis pela implementação dos projetos de infraestrutura de toda ordem. Em especial os que excercem uma função destacada como: Professores, jornalistas, engenheiros, médicos, advogados, todos de formação superior ou funções de relevância na sociedade. Porque o efeito de suas ações interfere diretamente no resultado como um todo. O aperfeiçoamento de métodos, na educação, ações sociais de interação público privado, defesa de projetos consistentes, firmeza na defesa de interesses que contemplam a excelência de longo prazo com visão futurista, desistimular projetos de ranso ideológico ou imediatista de governistas e seguidores que o sustentam, inibindo com isso, ações predatórias dos recursos públicos. Nunca é tarde assumir de vez, e deixar de pensar que é um passageiro em transito e nada é comigo , não sou daqui. É hora da minoria previlegiada salvar a maioria sofredora, melhorando o transporte, a saúde, a justiça a educação, depois disso falaremos sobre segurança e política. Principalmente em Brasília.
Implementação de opiniões esclarecedoras do benefício trazido pela preservação das áreas de mata ciliar, recursos hídricos em especial as quedas d'água, nascentes, encostas, não esquecendo que o tratamento do lixo é importantissimo e bem vindo em qualquer cidade. São algumas das proposições entre tantas que poderia citar para justificar única e unicamente a melhora na dinamica do progresso, qualidade , menos tempo, menor custo, muito ajudaria o bem viver das pessoas que vivem no lugar. Essa contribuição não afetaria de maneira alguma o desempenho do próprio ofício dos profissionais que voluntária ou espontaneamente contribuirem com seu notável saber e bom senso.
Gerenciamento de cima abaixo
A falta de disciplinas na área de gerenciamente e gestão, formação de lideranças e matérias afins como derivativos para desenvolver técnicas que fortaleçam a capacidade de avaliar e decidir corretamente. Valorizar categorias profissionais transferindo as funções executados por outras categorias, muito comum no Brasil, talvez por tradição ou economia que ao termino verifica-se que foi construído em lugar impróprio com risco de inundações por exemplo com prejuizo certo e irreversível inclusíve riscos de vida em alguns casos. (atribuições entre profissionais, nem sempre respeitados) e o prejuizo é repicado podendo ser imensurável..
Investimentos em recursos humanos, pesquisa científica, banco de idéias, laboratórios de ensaio bem ajudariam engordar o banco de invenções que por sua vez, além de servir à industria, serve como centro de fomento aos interessados em pesquisa científica e consequente preparo, de futuras gerações de profissionais. Com mais oportunidade para coletar na prática as idéias desenvolvidas e compilados em um único projeto trará um enorme benefício ao bem público depois de amblamente debatida e comprovada cientificamente; pouco ou nenhuma chance para interesse especulativo. Masela que sangra o projeto em prejuizo do conjunto para economizar rios de dinheiro para desvio em favor dos executores contratados e contratantes.
Cursos de Formação Universitária e Técnica
Criação de cursos universitários público ou privado voltado na formação de gerentes de gestão pública e privada com abrangência em todas as áreas do conhecimento afim de unificar e agilizar com eficiência o gerenciamento no específico.
Planos previamente estabelecidos com critério estatístico debatido e aprovado em comitês, fóruns e posterior inclusão no planejamento de metas garantindo a continuidade.
Aproximar a gestão pública do privado, cabendo ao primeiro definir prioridades com base em resultados obtido em anos anteriores, tendências de mercado tanto interno como externo na produção, comércio exterior, mercado interno, previsão de safra agrícola e assim por diante.
Fomento ao empreendedorismo com proteção e tratamento diferenciado do pequeno empresário, principalmente em polos de turismo de qualquer natureza com politicas de ação imediata. Não permitir a concorrência dos grandes na disputa do mercado mais apropriado ao pequeno comércio. Aliás muito comum no Brasil e poderíamos chamar de concorrência desleal. Lembram a venda dos mercados de entre quadra em Brasília! - Para conseguir avançar na distribuição da renda é preciso socializar a economia fortalecendo a pequena empresa tanto no campo como na cidade. Novamente os gestores públicos ou privado terão sua participação no processo. Agir, e rápido, cada vez que fenômenos nocivos ameaçam desequilibrar o conjunto.
Turismo no popular
Vou falar de um segmento que sugiro que se defina e de preferência antes dos grandes eventos esportivos que vem pela frente.
A Gastronomia, uma espécie de prato padrão brasileiro, de marca, oferecido em todos os restaurantes de norte a sul, leste oeste do Brasil, desde a carta do vinho, aliás vinho merece bastante atenção que ao meu ver necessita ajuste também, (um capítulo a parte), o cafézinho, etc. Em fim um menu made in Brazil.
Fazer do turismo uma segunda bandeira ( o cliente número um, o turista), saber seus gostos e as tendências, um belo serviço para as secretarias de turismo e as agencias espalhadas em que as outras pastas da república prestariam assessoria, consulta, viabilizando projetos que somam ao invés de dividir os recursos em obras de infraestrutura. Se bem que dificilmente seria implementado até a realização dos jogos em sua totalidade. A implementação total será irrelevante, o que é importante mesmo é a escolha correta de um menu de fácil preparo, preço unificado, mais para dar uma dimensão do custo benefício e uma espécie de referência em valores do produto (cochinha de frango, pastel, refrigerante, sopas, pratos sortido etc) para quem está a passeio se acostumando com a troca da moeda. Fomas de atendimento, cafezinho acompanhado de um copinho com água da Indaiá mais um biscoitinho, sortido da fruta goiaba, um exemplo, padrão mínimo do estabelecimento, apresentação do garçon e por aí vai. Coisas que associam a marca Brasil. Onde está a criatividade? - é preciso parceria, poder público e empresas.
Não é ingerência na liberdade e criatividade do estabelecimento apenas um padrão uma espécie de dorso que dê a sustentabilidade necessária para um bom negócio. Idéia boa, organiza não improvisa, mas o dedo do poder tem que estar presente para normatizar e ajudar a iniciativa privada sem atrapalhar. E continuo...
Lembro, que falta nos faz. Cursos até de embalagens
Essa é a realidade, lembro quanta falta nos faz a homologação de um prato padrão de culinária genuínamente brasileiro podendo ser seguido por outros regionais também, mas um como o nosso hino, para marcar, sentir que isso é Brasil e podermos acreditar naquilo que estamos oferecendo. A comida precisa ser explicada desde sua origem. A aparência é o primeiro sinal para a boca acreditar de que poderá ser saborosa. O turista que não conhece churrasco não se convence mesmo sendo suculento. Uma abertura para ilustrar...
A Passagem
Saímos de Santiago em um carro com o firme propósito de chegarmos o quanto antes ao torrão. A viagem foi excelente, queríamos saborear a nossa comida com sabor de Brasil àquela, da simplicidade do interior dos pampas, da fronteira um restaurante do Rio Grande do Sul, Brasil. A primeira cidade que alcançamos depois da ponte foi Uruguaiana. Ufa! Até que enfim chegamos, euforia até normal ao colocar os pés em solo pátrio após um ano de tempero ibérico. Depois de alojado, banho tomado, cama escolhida faltava o principal. O jantar. Para comemorar a estadia foi escolhido um restaurante de boa aparência, de esquina, no centro da cidade que imaginávamos ter comida típica à altura do gosto de um vivente esfomeado. Pensávamos naqueeele nhaco de carne; picanha, costela, maminha, coraçãozinho de frango, arroz carreteiro, mandioca frita, polenta frita, frango filé prenssado com queijo, Ôpa! - Este último? - parênteses (o preparo era a arte da Dona Iolanda lá nos tempos que o Bomfim (em vida) tinha bolicho no Cine Driving localizado dentro do autódromo, hoje concedido, nome ao grande campeão de Fórmula Um o nobre cidadão Nelson Piquet.
Pois bem, a surpresa estava na carta no manu o prato do sonho se resumiu em batatas fritas, bifão a cavalo mal passado de carne congelada, um prato com rodelas de tomate, folhas de salada e codimentos azeite de oliva sal a gosto. Não era brasileiro nem argentino, pecava em qualidade e por certo tinha endereço. Santa paciência querendo agradar argentino, não falei nada, mas pensei tentando entender por que isso acontece logo na fronteira, onde o patriotismo teria de ser marcante no gosto, brasileiro, com a estampa de um prato bem tipico. E,, temos muitos pratos mas falta o principal. Ele está espalhado,fora de ordem. Deixa estar, nunca é tarde para começar, basta o primeiro passo.
É, os tempos são outros e viver é preciso, mas inalterado continua o limite: De um lado o Brasil e de outro los hermanos a Argentina. Está certo que estamos no mundo da globalização, mas, nem tanto quanto aparenta ser ou uns e outros gostariam que fosse. Resulta que tivemos que nos readaptar, estávamos em nossa terra, e percebi o bom de tudo isso. Acreditar, em nossa gente, escrever, por em prática o costume, o folclore divulgando-o antes que se vai para outro país ou aqui mesmo abandonado pelo descaso. Em troca deixando-nos uma herança que talvez já esteja em andamento como o aquecimento global, devagarinho, uma bola chamada: Miséria sem fim.
E o turista ?
- Que venha. Na verdade não quer comer o prato que ele come todo dia em seu país ele quer conhecer outros gostos, mesmo que não lhe apetece, mas é diferente e assim conhecer o lugar e a história que deu origem. Precisamos acreditar no valor raiz de nossa gente vista na simplicidade, na leveza, na lida do interiorano crenças, folclore reunindo um belo exemplo de vivência pacifica sem leis que discriminam, não é preciso, basta “olhar e ver” o respeito estampado no rosto de qualquer cidadão, pois nisso está a originalidade o puro, o autêntico, o exótico, o pitoresco, o retrato da natureza em fim. Esse é o Brasil que aos poucos vai perdendo o brilho da natureza que tanto queremos mostrar ao mundo. Somos um país jovem cheio de maravilhas naturais, culturas nativas e outras culturas trazidos por nossos antepassados. Que bonito é preservar a históiria a começar pela concientização do jovem mostrando lhe a importância dos museus da arte da música da dança do bom exemplo, para progredir cada vez mais rumo a formação cívica e de cidadania, banindo as práticas degradantes e anticulturais. É preciso seguir e venerar exemplos de soberba sabedoria e bom gosto, como a restauração do folclore sul brasileiro e gaúcho liderado pelo notável senhor Paixão Cortes (fundador do “CTG” “35”), não consultei de atrevido que sou, de ante mão peço desculpas, seguidores e simpatizantes movidos pelo idealismo, a coragem, a valentia, o entusiasmo dos grandes heróis e mártires riograndenses na defesa muito bem dita por Sepé Tiarajú “esta terra tem dono”. Com certeza todos sem exceção turistas, nacionais ou estrangeiros ao passar pelo Rio Grande do Sul ou no Brasil inteiro as boas vindas do melhor estilo gaúcho. Escrito por Jose P. Goldschmidt
domingo, 17 de abril de 2011
SEGURANÇA NAS ESCOLAS
AMBIENTE ESCOLAR, segurança simples e eficaz.
Opiinião escrito em 12 e17/04/2011
Ocorrência que foi registrado em câmera do próprio colégio em Realengo, RJ no dia 07/04/2011, divulgado pela mídia em geral.
É possível comprovar inconsistências na proteção que tentarei descrever que ao meu ver são claros e merecem ser levados em conta , quando o assunto é segurança na escola. A instalação ajuda muito. Principalmente quando tem em seu interior salas, corredores, dois andares ou mesmo fosse uma sala somente, deve adequar-se a alguns procedimentos indispensáveis muito das vezes considerados desnecessários em parte nas escolas do país.
Uma vez a porta fechada, o ambiente de ensino está criado e concentrado unicamente no interior da sala sem que os protagonistas tenham ciência do que se passa fora desse ambiente. Qualquer intromissão sem prévio aviso vindo de fora com a porta sendo aberta sem previsão antecipada é um procedimento anômalo e fora de controle de parte do professor ou dos alunos. Logo pode-se concluír que a surpresa não há de ser salutar para o ambiente do aprendizado: Primeiro, porque interrompe a concentração em torno do assunto que está sendo administrado. Segundo, cria um ambiente de angústia de certa insegurança por dar uma sensação de surpresa. Terceiro, a dinâmica natural da sessão está quebrada podendo ser suficiente para impossibilitar a retomada no tocante ao objetivo, previsto para àquela sessão, não ser alcançado. Quarto, evitar surpresas trágicas, mesmo nos minutos iniciais que são mais instáveis quanto ao controle.
As salas de aula devem ser protegidas em todos os sentidos, de que forma? - Dificultar o acesso de pessoas estranhas ou não alunos, independente de ser ex-alunos , ainda mais que não teriam motivo para ir até uma sala em aula. Falha ao meu ver da escola. O agressor teve ampla liberdade para assessar a porta das salas tanto do primeiro como do segundo andar. A câmera fez sua parte, registrou o flagrante, mas não evitou a tragédia. Falar em segurança sem falar em prevenção não protege suficientemente quem tem a sensação de estar seguro. O uso de pórticos seria muito caro e contra producente em ambiente escolar e outros recursos eletrônicos são meros registros testemunhais para dizer que a tragédia existiu e dramatizar ainda mais.
Ao meu ver, é preciso seguir regras básicas que são comuns em qualquer ambiente coletivo. Pergunto: Alguém entra no supermercado sem deixar a mochila na entrada? - Em qualquer órgão público ou privado do mundo a pessoa que queira ir a algum lugar, é acompanhado por um interno até o local que deseja visitar sendo lhe permitido o acesso, unicamente naquele recinto que deixou registro em portaria. Isso não foi observado, verificase que o ex-aluno chegou e entrou sem cerimônia, fora de horário, portão fechado, e se dirigiu até a secretaria , sala de espera. Dali não poderia ter saído com mochila ou sem mochila. ( registrado pela camera)
Faltou talvez discernimento e comunicação da portaria, recepção de uma estratégia de procedimento previamente escrito ou de conduta, para anunciar ou tratar de visitas, e entrada ao interior mesmo sendo ex-aluno portando uma mochila. É preciso atenção ao movimento de entrada e saída do público interno, pode ocorrer que em função da caristía ou redução de custo não priorise essa função.
O porteiro deveria ter chaveado o portão para acompanhar o cidadão ou mante-lo sob observação até a recepção. O recepcionista faria encaminhamento, sem antes certificar-se da disponibilidade de atendimento no balcão da seção à qual queira visitar e o motivo, desde que não fosse as salas de aula. Ao invés de esperar saíu andando livremente.
Faltou, no entanto, a porta e alguém nessa, para abordar e impedir o acesso aos corredores que dão as portas de salas de aula sem estar acompanhado ou pelo menos sem mochila na pior das hipóteses.
Não vi o balcão de recepção logo na entrada. É prudente e muito útil uma segunda porta de espera que é uma espécie de inspetoria que trata para solucionar problemas de alunos que por um ou outro moivo precisam se ausentar do colégio, e que saíram da sala porque foram dispensados por motivo justificado. Ficarão esperando nessa até que o pai ou responsável, avisado pela inspetoria venha retirar o aluno e assinando em livro de controle, o motivo da retirada.
O acesso as salas de aula, deve ser controlada no hall de entrada, o balcão ao qual me referi, mobiliário adaptado para o local, cômodo para o observador desenvolver seu trabalho, qual seja, controlar a porta com chave distribuindo informações correlatas aos envolvidos diretamente. Nas horas da entrada e saída do turno, deverá ser assistido por um ou mais professores chefe para observar a entrada de alunos e recolher a agenda dos retardatários para registro da observação e a liberação para acessar a sua sala.
Esse procedimento é trabalhoso mas eficaz. Simples, apenas um trabalho a mais para o educador, aliás, ninguém melhor do que o próprio para realizar a tarefa, porque conhece bem seus alunos e as normas que precisam seguir. Para amenizar pode ser dividido em turno ou escala entre os professores titulares.
Tragédias poderão acontecer mas difícil de por em prática por adepto da possessão autodestrutiva como a que acabamos de vivenciar no RJ.
A identificação deve ser feita levado a cabo com sutileza, seguindo normas previamente estabelecido, principalmente entre, portaria, recepção, espécie de protocolo padrão que por si só traz um ambiente seguro e por consequência confiável para os executores.
Para isso não é necessário modernos sistemas de decodificação para adivinhar mentes perturbadas. Procedimento sério, atenção, responsabilidade e trabalho consciente com rotinas coerentes, ou normais não é necessário reinventar a roda e nem cometer excessos na avaliação comportamental de outrem. Mas é possível evitar tragédias. Deve-se estar muito atento a prática do menosprezo aos internos com alguma diferença, qualquer que seja, resultando inclusive em suicídio diante da impossibilidade de reação, até mesmo na melhora do resultado na avaliação. Ninguém é diferente por que quer ser, é natural e para tanto assim deve ser tratado, bom senso entre os iguais. No mundo
competitivo é um a menos em potencial na busca de um lugar ao sol.
Por certo todos nós devíamos ser educadores adultos para os joven independente de filho ou não ser filho, até o aliciamento aos entorpecentes seria mais controlado.
Segurança é um conjunto de medidas integradas entre todos para todos a fim de garantir a vida e bem estar, não importa se policial civil, militar ou paisana.
Escrito por : Jose P Goldschmidt, com base na ocorrência, divuldado pela mídia em geral, e observação visual do dia a dia das escolas onde meu filho estudou; formação Acadêmica, Licenciatura em Geografia; experiência de vida.
Falarei mais sobre este tema, com base em observações cotidianas que tenho visto mundo afora e considero bem sucedido o modus operandi adotado em escola que meu filho estudou.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Atrocidade
Atrocidade
Os dias mudam cada vez que o sol se põe de maneira diferente no mundo do ser, seja humano cachorro, cavalo, boi, todos os seres que vivem na terra mas... somente o homem domina toda sorte para garantir o combustível que alimenta os sonhos, a imaginação, os ideais que melhoram ou pioram a qualidade de vida no planeta.
Dormimos, sonhamos, assustamos, massageamos nosso ego e continuamos tendo medo de nós mesmos. Enfim acordamos, é outro dia. - Puxa! - Às vezes pensamos, lembramos; outras vezes esquecemos o que se passou enquanto as coisas do mundo se ordenam. Aqui, ali, perto ou longe sem saber ao certo se em horas, dias, meses ou anos de repente, tudo se junta na mente do dormente em distintos armazéns de neurôneos, em permanente estágio de transferência do guardado entre os nascentes vivos, e ou moribundos. Tudo dentro do globo, a cabeça, com formato de miniatura do planeta, vista do espaço, pelo mesmo racional que ostenta uma igual. É incrível, já pararam para pensar nisso?
- Ante a loucura de algums que circulam por esse mundo como normais, compreender suas atrocidades homicidas, suicidas é incógnita, imprevisível. A ação da imcompreensão no imaginário do portador, é indescifrável até que algo acontece: a surpresa. A razão que todos queremos saber. - Poderíamos entender, mesmo sendo físicamente normal? - Nem sempre é possível ser realista, "nada melhor que um dia após o outro" fazer "juizo de valor" antes da hora só é possível com muita avaliação e dedicação de equipe especializada, nem sempre ao alcance de tantos que necessitam. A vida continua e outros sinais virão, agravando-se cada vez mais, à medida que o portador vai se interando do insucesso ao correr dos anos acumulando dificuldades cada vez maiores e difíceis de lidar, solidão, por fim o imprevisível.(opinião minha, carece comprovação). Torna-se cada vez mais difícil inserir-se no contexto de igualdade com seu semelhante que talvez não estivesse em todo presente. Talvez fosse necessário colocá-lo junto com seu igual em outro lugar ou aqui mesmo com quem pudesse ouvir e ser ouvido com naturalidade, amabilidade e a ternura, rara nos dias de hoje. Onde está o igual? - Por aí, no meio dos desiguais. Ou será fantasia. É possível evitar, com medidas preventivas. Creio que sim.
Quem sabe o mundo pode ser feliz, o dia que sejamos iguais naturalmente com a desigualdade física e ou psíquica, respeitando as diferenças sem preconceito.? - A questão primeira é: Conseguir a inserção adequada para alcançar o enigma indescifrável, porém manipulável que é a mente humana. Eis aí alguma pista que é omitida desde sua origem. A cultura dos valores, a vida deixado de lado, abandono da experiência dos avós ou os mais velhos, sabedoria perdida imperceptível ao cerne do poder que não consegue sobrepor à teoria econômica, insensível aos princípios que solidifica a vida saudável, por certo desprezada em alguns segmentos da sociedade. Conceitos que estão apagando-se lentamente dando motivo a desorganização com aumento de distúrbios da mente de alguns que não conseguem se integrar satisfatóriamente. Muitas vezes espoliados pela ação truculenta de esteriótipos usados como solução das necessidades omitidas hoje em dia.
É preciso retomar o rumo para chegar no caminho da harmonia, utilizando conceitos tecnológicos sem abandonar valores que custaram à humanidade. A interação entre os seres de forma simétrica (igualdade e oportunidade) em especial os primeiros anos de vida é possível, com minuciosa avaliação e acompanhamento onde o processo de desenvolvimento acontece naturalmente. Prevenir na educação, na saúde, na família, no idoso, presença do estado com políticas de fomento aos valores, com bons exemplos de seus agentes sem delegar a tarefa a mídia e formadores de opinião nem sempre saudáveis em sua essência.pgj
Escreveu; José P.Goldschmidt
Meus sentimentos às famílias que perderam seus queridos filhos na tragédia do dia 07/04/2011 no bairro de Realengo no RJ
J.P.Goldschmidt
Apresentação
Prezados amigos do Brasil, Portugal, Suíça e mundo
que falam portugues e gostam de acompanhar
comentários, opiniões de variados assuntos e
queiram ler, comentar, corrigir erros
fazer críticas, as derradeiras...pra
sessentão
Aceito opiniões e ajuda na construção deste Bloog
Será um prazer imenso, tê-los conosco
Meu nome é Jose Petter Goldschmidt, natural de Cerro Largo RS, Brasil
Sou formado em Geografia, UNICEUB, antigo CEUB de Brasília, DF
Neste Blog eu pretendo escrever comentários, opiniões sobre assuntos cotidianos
Qualquer manifestação será bem vinda
Abraço
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e-mail - jepegold@gmail.com
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