sexta-feira, 29 de abril de 2011

O QUE PODEMOS FAZER

O QUE PODEMOS FAZER

Gente, as vezes faço o comentário que pode confundir melhorias sugeridas frente a dificuldade presente no dia a dia. Para entender melhor descrevo a imperfeição e a proposta que mudaria o cotidiano com benefícios na vida do cidadão. Pensar que é ofensivo ou contra o interesse de alguma ou outra classe faz sentido. É difícil fazer com que a solução ideal se concretize a favor da coletividade. O exemplo endêmico é de Brasília. A impressão que se tem é da ausência do exercicio da autoridade. As entidades classistas, sindicatos etc são que decidem o que é melhor para a população, na ótica deles, é claro: O transporte coletivo, transporte particular, o preço do combustível parece sem controle, mesmo sendo comodities. Em qualquer país de livre arbítrio o preço é igual em todos os pontos de distribuição existentes no país e vizinhos com pequenas diferenças em função do cambio. Porque será? - Alguma coisa não está bem. Posso concluír? - Deixarei essa perola para quem ler este singelo comentário.

Responsabilidades
Quero mostrar a seguir o quanto é fundamental a participaçãp da sociedade organizada na elaboração de políticas públicas com a vigilância permanente nos agentes públicos e privados responsáveis pela implementação dos projetos de infraestrutura de toda ordem. Em especial os que excercem uma função destacada como: Professores, jornalistas, engenheiros, médicos, advogados, todos de formação superior ou funções de relevância na sociedade. Porque o efeito de suas ações interfere diretamente no resultado como um todo. O aperfeiçoamento de métodos, na educação, ações sociais de interação público privado, defesa de projetos consistentes, firmeza na defesa de interesses que contemplam a excelência de longo prazo com visão futurista, desistimular projetos de ranso ideológico ou imediatista de governistas e seguidores que o sustentam, inibindo com isso, ações predatórias dos recursos públicos. Nunca é tarde assumir de vez, e deixar de pensar que é um passageiro em transito e nada é comigo , não sou daqui. É hora da minoria previlegiada salvar a maioria sofredora, melhorando o transporte, a saúde, a justiça a educação, depois disso falaremos sobre segurança e política. Principalmente em Brasília.
Implementação de opiniões esclarecedoras do benefício trazido pela preservação das áreas de mata ciliar, recursos hídricos em especial as quedas d'água, nascentes, encostas, não esquecendo que o tratamento do lixo é importantissimo e bem vindo em qualquer cidade. São algumas das proposições entre tantas que poderia citar para justificar única e unicamente a melhora na dinamica do progresso, qualidade , menos tempo, menor custo, muito ajudaria o bem viver das pessoas que vivem no lugar. Essa contribuição não afetaria de maneira alguma o desempenho do próprio ofício dos profissionais que voluntária ou espontaneamente contribuirem com seu notável saber e bom senso.

Gerenciamento de cima abaixo
A falta de disciplinas na área de gerenciamente e gestão, formação de lideranças e matérias afins como derivativos para desenvolver técnicas que fortaleçam a capacidade de avaliar e decidir corretamente. Valorizar categorias profissionais transferindo as funções executados por outras categorias, muito comum no Brasil, talvez por tradição ou economia que ao termino verifica-se que foi construído em lugar impróprio com risco de inundações por exemplo com prejuizo certo e irreversível inclusíve riscos de vida em alguns casos. (atribuições entre profissionais, nem sempre respeitados) e o prejuizo é repicado podendo ser imensurável..
Investimentos em recursos humanos, pesquisa científica, banco de idéias, laboratórios de ensaio bem ajudariam engordar o banco de invenções que por sua vez, além de servir à industria, serve como centro de fomento aos interessados em pesquisa científica e consequente preparo, de futuras gerações de profissionais. Com mais oportunidade para coletar na prática as idéias desenvolvidas e compilados em um único projeto trará um enorme benefício ao bem público depois de amblamente debatida e comprovada cientificamente; pouco ou nenhuma chance para interesse especulativo. Masela que sangra o projeto em prejuizo do conjunto para economizar rios de dinheiro para desvio em favor dos executores contratados e contratantes.

Cursos de Formação Universitária e Técnica
Criação de cursos universitários público ou privado voltado na formação de gerentes de gestão pública e privada com abrangência em todas as áreas do conhecimento afim de unificar e agilizar com eficiência o gerenciamento no específico.
Planos previamente estabelecidos com critério estatístico debatido e aprovado em comitês, fóruns e posterior inclusão no planejamento de metas garantindo a continuidade.
Aproximar a gestão pública do privado, cabendo ao primeiro definir prioridades com base em resultados obtido em anos anteriores, tendências de mercado tanto interno como externo na produção, comércio exterior, mercado interno, previsão de safra agrícola e assim por diante.
Fomento ao empreendedorismo com proteção e tratamento diferenciado do pequeno empresário, principalmente em polos de turismo de qualquer natureza com politicas de ação imediata. Não permitir a concorrência dos grandes na disputa do mercado mais apropriado ao pequeno comércio. Aliás muito comum no Brasil e poderíamos chamar de concorrência desleal. Lembram a venda dos mercados de entre quadra em Brasília! - Para conseguir avançar na distribuição da renda é preciso socializar a economia fortalecendo a pequena empresa tanto no campo como na cidade. Novamente os gestores públicos ou privado terão sua participação no processo. Agir, e rápido, cada vez que fenômenos nocivos ameaçam desequilibrar o conjunto.


Turismo no popular
Vou falar de um segmento que sugiro que se defina e de preferência antes dos grandes eventos esportivos que vem pela frente.
A Gastronomia, uma espécie de prato padrão brasileiro, de marca, oferecido em todos os restaurantes de norte a sul, leste oeste do Brasil, desde a carta do vinho, aliás vinho merece bastante atenção que ao meu ver necessita ajuste também, (um capítulo a parte), o cafézinho, etc. Em fim um menu made in Brazil.
Fazer do turismo uma segunda bandeira ( o cliente número um, o turista), saber seus gostos e as tendências, um belo serviço para as secretarias de turismo e as agencias espalhadas em que as outras pastas da república prestariam assessoria, consulta, viabilizando projetos que somam ao invés de dividir os recursos em obras de infraestrutura. Se bem que dificilmente seria implementado até a realização dos jogos em sua totalidade. A implementação total será irrelevante, o que é importante mesmo é a escolha correta de um menu de fácil preparo, preço unificado, mais para dar uma dimensão do custo benefício e uma espécie de referência em valores do produto (cochinha de frango, pastel, refrigerante, sopas, pratos sortido etc) para quem está a passeio se acostumando com a troca da moeda. Fomas de atendimento, cafezinho acompanhado de um copinho com água da Indaiá mais um biscoitinho, sortido da fruta goiaba, um exemplo, padrão mínimo do estabelecimento, apresentação do garçon e por aí vai. Coisas que associam a marca Brasil. Onde está a criatividade? - é preciso parceria, poder público e empresas.

Não é ingerência na liberdade e criatividade do estabelecimento apenas um padrão uma espécie de dorso que dê a sustentabilidade necessária para um bom negócio. Idéia boa, organiza não improvisa, mas o dedo do poder tem que estar presente para normatizar e ajudar a iniciativa privada sem atrapalhar. E continuo...

Lembro, que falta nos faz. Cursos até de embalagens
Essa é a realidade, lembro quanta falta nos faz a homologação de um prato padrão de culinária genuínamente brasileiro podendo ser seguido por outros regionais também, mas um como o nosso hino, para marcar, sentir que isso é Brasil e podermos acreditar naquilo que estamos oferecendo. A comida precisa ser explicada desde sua origem. A aparência é o primeiro sinal para a boca acreditar de que poderá ser saborosa. O turista que não conhece churrasco não se convence mesmo sendo suculento. Uma abertura para ilustrar...

A Passagem
Saímos de Santiago em um carro com o firme propósito de chegarmos o quanto antes ao torrão. A viagem foi excelente, queríamos saborear a nossa comida com sabor de Brasil àquela, da simplicidade do interior dos pampas, da fronteira um restaurante do Rio Grande do Sul, Brasil. A primeira cidade que alcançamos depois da ponte foi Uruguaiana. Ufa! Até que enfim chegamos, euforia até normal ao colocar os pés em solo pátrio após um ano de tempero ibérico. Depois de alojado, banho tomado, cama escolhida faltava o principal. O jantar. Para comemorar a estadia foi escolhido um restaurante de boa aparência, de esquina, no centro da cidade que imaginávamos ter comida típica à altura do gosto de um vivente esfomeado. Pensávamos naqueeele nhaco de carne; picanha, costela, maminha, coraçãozinho de frango, arroz carreteiro, mandioca frita, polenta frita, frango filé prenssado com queijo, Ôpa! - Este último? - parênteses (o preparo era a arte da Dona Iolanda lá nos tempos que o Bomfim (em vida) tinha bolicho no Cine Driving localizado dentro do autódromo, hoje concedido, nome ao grande campeão de Fórmula Um o nobre cidadão Nelson Piquet.
Pois bem, a surpresa estava na carta no manu o prato do sonho se resumiu em batatas fritas, bifão a cavalo mal passado de carne congelada, um prato com rodelas de tomate, folhas de salada e codimentos azeite de oliva sal a gosto. Não era brasileiro nem argentino, pecava em qualidade e por certo tinha endereço. Santa paciência querendo agradar argentino, não falei nada, mas pensei tentando entender por que isso acontece logo na fronteira, onde o patriotismo teria de ser marcante no gosto, brasileiro, com a estampa de um prato bem tipico. E,, temos muitos pratos mas falta o principal. Ele está espalhado,fora de ordem. Deixa estar, nunca é tarde para começar, basta o primeiro passo.

É, os tempos são outros e viver é preciso, mas inalterado continua o limite: De um lado o Brasil e de outro los hermanos a Argentina. Está certo que estamos no mundo da globalização, mas, nem tanto quanto aparenta ser ou uns e outros gostariam que fosse. Resulta que tivemos que nos readaptar, estávamos em nossa terra, e percebi o bom de tudo isso. Acreditar, em nossa gente, escrever, por em prática o costume, o folclore divulgando-o antes que se vai para outro país ou aqui mesmo abandonado pelo descaso. Em troca deixando-nos uma herança que talvez já esteja em andamento como o aquecimento global, devagarinho, uma bola chamada: Miséria sem fim.

E o turista ?
- Que venha. Na verdade não quer comer o prato que ele come todo dia em seu país ele quer conhecer outros gostos, mesmo que não lhe apetece, mas é diferente e assim conhecer o lugar e a história que deu origem. Precisamos acreditar no valor raiz de nossa gente vista na simplicidade, na leveza, na lida do interiorano crenças, folclore reunindo um belo exemplo de vivência pacifica sem leis que discriminam, não é preciso, basta “olhar e ver” o respeito estampado no rosto de qualquer cidadão, pois nisso está a originalidade o puro, o autêntico, o exótico, o pitoresco, o retrato da natureza em fim. Esse é o Brasil que aos poucos vai perdendo o brilho da natureza que tanto queremos mostrar ao mundo. Somos um país jovem cheio de maravilhas naturais, culturas nativas e outras culturas trazidos por nossos antepassados. Que bonito é preservar a históiria a começar pela concientização do jovem mostrando lhe a importância dos museus da arte da música da dança do bom exemplo, para progredir cada vez mais rumo a formação cívica e de cidadania, banindo as práticas degradantes e anticulturais. É preciso seguir e venerar exemplos de soberba sabedoria e bom gosto, como a restauração do folclore sul brasileiro e gaúcho liderado pelo notável senhor Paixão Cortes (fundador do “CTG” “35”), não consultei de atrevido que sou, de ante mão peço desculpas, seguidores e simpatizantes movidos pelo idealismo, a coragem, a valentia, o entusiasmo dos grandes heróis e mártires riograndenses na defesa muito bem dita por Sepé Tiarajú “esta terra tem dono”. Com certeza todos sem exceção turistas, nacionais ou estrangeiros ao passar pelo Rio Grande do Sul ou no Brasil inteiro as boas vindas do melhor estilo gaúcho. Escrito por Jose P. Goldschmidt

domingo, 17 de abril de 2011

SEGURANÇA NAS ESCOLAS

 AMBIENTE ESCOLAR, segurança simples e eficaz.
Opiinião escrito em 12 e17/04/2011

Ocorrência que foi registrado em câmera do próprio colégio em Realengo, RJ no dia 07/04/2011, divulgado pela mídia em geral.
É possível comprovar inconsistências na proteção que tentarei descrever que ao meu ver são claros e merecem ser levados em conta , quando o assunto é segurança na escola. A instalação ajuda muito. Principalmente quando tem em seu interior salas, corredores, dois andares ou mesmo fosse uma sala somente, deve adequar-se a alguns procedimentos indispensáveis muito das vezes considerados desnecessários em parte nas escolas do país.
Uma vez a porta fechada, o ambiente de ensino está criado e concentrado unicamente no interior da sala sem que os protagonistas tenham ciência do que se passa fora desse ambiente. Qualquer intromissão sem prévio aviso vindo de fora com a porta sendo aberta sem previsão antecipada é um procedimento anômalo e fora de controle de parte do professor ou dos alunos. Logo pode-se concluír que a surpresa não há de ser salutar para o ambiente do aprendizado: Primeiro, porque interrompe a concentração em torno do assunto que está sendo administrado. Segundo, cria um ambiente de angústia de certa insegurança por dar uma sensação de surpresa. Terceiro, a dinâmica natural da sessão está quebrada podendo ser suficiente para impossibilitar a retomada no tocante ao objetivo, previsto para àquela sessão, não ser alcançado. Quarto, evitar surpresas trágicas, mesmo nos minutos iniciais que são mais instáveis quanto ao controle.
As salas de aula devem ser protegidas em todos os sentidos, de que forma? - Dificultar o acesso de pessoas estranhas ou não alunos, independente de ser ex-alunos , ainda mais que não teriam motivo para ir até uma sala em aula. Falha ao meu ver da escola. O agressor teve ampla liberdade para assessar a porta das salas tanto do primeiro como do segundo andar. A câmera fez sua parte, registrou o flagrante, mas não evitou a tragédia. Falar em segurança sem falar em prevenção não protege suficientemente quem tem a sensação de estar seguro. O uso de pórticos seria muito caro e contra producente em ambiente escolar e outros recursos eletrônicos são meros registros testemunhais para dizer que a tragédia existiu e dramatizar ainda mais.
Ao meu ver, é preciso seguir regras básicas que são comuns em qualquer ambiente coletivo. Pergunto: Alguém entra no supermercado sem deixar a mochila na entrada? - Em qualquer órgão público ou privado do mundo a pessoa que queira ir a algum lugar, é acompanhado por um interno até o local que deseja visitar sendo lhe permitido o acesso, unicamente naquele recinto que deixou registro em portaria. Isso não foi observado, verificase que o ex-aluno chegou e entrou sem cerimônia, fora de horário, portão fechado, e se dirigiu até a secretaria , sala de espera. Dali não poderia ter saído com mochila ou sem mochila. ( registrado pela camera)
Faltou talvez discernimento e comunicação da portaria, recepção de uma estratégia de procedimento previamente escrito ou de conduta, para anunciar ou tratar de visitas, e entrada ao interior mesmo sendo ex-aluno portando uma mochila. É preciso atenção ao movimento de entrada e saída do público interno, pode ocorrer que em função da caristía ou redução de custo não priorise essa função.
O porteiro deveria ter chaveado o portão para acompanhar o cidadão ou mante-lo sob observação até a recepção. O recepcionista faria encaminhamento, sem antes certificar-se da disponibilidade de atendimento no balcão da seção à qual queira visitar e o motivo, desde que não fosse as salas de aula. Ao invés de esperar saíu andando livremente.
Faltou, no entanto, a porta e alguém nessa, para abordar e impedir o acesso aos corredores que dão as portas de salas de aula sem estar acompanhado ou pelo menos sem mochila na pior das hipóteses.
Não vi o balcão de recepção logo na entrada. É prudente e muito útil uma segunda porta de espera que é uma espécie de inspetoria que trata para solucionar problemas de alunos que por um ou outro moivo precisam se ausentar do colégio, e que saíram da sala porque foram dispensados por motivo justificado. Ficarão esperando nessa até que o pai ou responsável, avisado pela inspetoria venha retirar o aluno e assinando em livro de controle, o motivo da retirada.
O acesso as salas de aula, deve ser controlada no hall de entrada, o balcão ao qual me referi, mobiliário adaptado para o local, cômodo para o observador desenvolver seu trabalho, qual seja, controlar a porta com chave distribuindo informações correlatas aos envolvidos diretamente. Nas horas da entrada e saída do turno, deverá ser assistido por um ou mais professores chefe para observar a entrada de alunos e recolher a agenda dos retardatários para registro da observação e a liberação para acessar a sua sala.
Esse procedimento é trabalhoso mas eficaz. Simples, apenas um trabalho a mais para o educador, aliás, ninguém melhor do que o próprio para realizar a tarefa, porque conhece bem seus alunos e as normas que precisam seguir. Para amenizar pode ser dividido em turno ou escala entre os professores titulares.
Tragédias poderão acontecer mas difícil de por em prática por adepto da possessão autodestrutiva como a que acabamos de vivenciar no RJ.
A identificação deve ser feita levado a cabo com sutileza, seguindo normas previamente estabelecido, principalmente entre, portaria, recepção, espécie de protocolo padrão que por si só traz um ambiente seguro e por consequência confiável para os executores.
Para isso não é necessário modernos sistemas de decodificação para adivinhar mentes perturbadas. Procedimento sério, atenção, responsabilidade e trabalho consciente com rotinas coerentes, ou normais não é necessário reinventar a roda e nem cometer excessos na avaliação comportamental de outrem. Mas é possível evitar tragédias. Deve-se estar muito atento a prática do menosprezo aos internos com alguma diferença, qualquer que seja, resultando inclusive em suicídio diante da impossibilidade de reação, até mesmo na melhora do resultado na avaliação. Ninguém é diferente por que quer ser, é natural e para tanto assim deve ser tratado, bom senso entre os iguais. No mundo
competitivo é um a menos em potencial na busca de um lugar ao sol.
Por certo todos nós devíamos ser educadores adultos para os joven independente de filho ou não ser filho, até o aliciamento aos entorpecentes seria mais controlado.
Segurança é um conjunto de medidas integradas entre todos para todos a fim de garantir a vida e bem estar, não importa se policial civil, militar ou paisana.

Escrito por : Jose P Goldschmidt, com base na ocorrência, divuldado pela mídia em geral, e observação visual do dia a dia das escolas onde meu filho estudou; formação Acadêmica, Licenciatura em Geografia; experiência de vida.

Falarei mais sobre este tema, com base em observações cotidianas que tenho visto mundo afora e considero bem sucedido o modus operandi adotado em escola que meu filho estudou.  

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Atrocidade

Atrocidade
Os dias mudam cada vez que o sol se põe de maneira diferente no mundo do ser, seja humano cachorro, cavalo, boi, todos os seres que vivem na terra mas... somente o homem domina toda sorte para garantir o combustível que alimenta os sonhos, a imaginação, os ideais que melhoram ou pioram a qualidade de vida no planeta.
 Dormimos, sonhamos, assustamos, massageamos nosso ego e continuamos tendo medo de nós mesmos. Enfim acordamos, é outro dia. -  Puxa!  -  Às vezes pensamos, lembramos; outras vezes esquecemos o que se passou enquanto as coisas do mundo se ordenam. Aqui, ali, perto ou longe sem saber ao certo se em horas, dias, meses ou anos  de repente, tudo se junta na mente do dormente em distintos armazéns de neurôneos, em permanente estágio de transferência do guardado entre os nascentes vivos, e ou moribundos. Tudo dentro do globo, a cabeça, com formato de miniatura do planeta, vista do espaço, pelo mesmo racional que ostenta uma igual. É incrível, já pararam para pensar nisso?
 - Ante a loucura de algums que circulam por esse mundo como normais, compreender suas atrocidades homicidas, suicidas é incógnita, imprevisível. A ação da imcompreensão no imaginário do portador, é indescifrável até que algo acontece: a surpresa. A razão que todos queremos saber. - Poderíamos entender, mesmo sendo físicamente normal? - Nem sempre é possível ser realista, "nada melhor que um dia após o outro" fazer "juizo de valor" antes da hora só é possível com muita avaliação e dedicação de equipe especializada, nem sempre ao alcance de tantos que necessitam. A vida continua e outros sinais virão, agravando-se cada vez mais, à medida que o portador vai se interando do insucesso ao correr dos anos acumulando dificuldades cada vez maiores e difíceis de lidar, solidão, por fim o imprevisível.(opinião minha, carece comprovação). Torna-se cada vez mais difícil inserir-se no contexto de igualdade com seu semelhante que talvez não estivesse em todo presente. Talvez fosse necessário colocá-lo junto com seu igual em outro lugar ou aqui mesmo com quem pudesse ouvir e ser ouvido com naturalidade, amabilidade e a ternura, rara nos dias de hoje. Onde está o igual? - Por aí, no meio dos desiguais. Ou será fantasia. É possível evitar, com medidas preventivas. Creio que sim.
 Quem sabe o mundo pode ser feliz, o dia que sejamos iguais naturalmente com a desigualdade física e ou psíquica, respeitando as diferenças sem preconceito.? - A questão primeira é: Conseguir a inserção adequada para alcançar o enigma indescifrável, porém manipulável que é a mente humana. Eis aí alguma pista que é omitida desde sua origem. A cultura dos valores, a vida deixado de lado, abandono da experiência dos avós ou os mais velhos, sabedoria perdida imperceptível ao cerne do poder que não consegue sobrepor à teoria econômica, insensível aos princípios que solidifica a vida saudável, por certo desprezada em alguns segmentos da sociedade. Conceitos que estão apagando-se lentamente dando motivo a desorganização com aumento de distúrbios da mente de alguns que não conseguem se integrar satisfatóriamente. Muitas vezes espoliados pela ação truculenta de esteriótipos usados como solução das necessidades omitidas hoje em dia.
 É preciso retomar o rumo para chegar no caminho da harmonia, utilizando conceitos tecnológicos sem abandonar valores que custaram à humanidade. A interação entre os seres de forma simétrica (igualdade e oportunidade) em especial os primeiros anos de vida é possível, com minuciosa avaliação e acompanhamento onde o processo de desenvolvimento acontece naturalmente.  Prevenir na educação, na saúde, na família, no idoso,  presença do estado com políticas de fomento aos valores, com bons exemplos de seus agentes sem delegar a tarefa a mídia e formadores de opinião nem sempre saudáveis em sua essência.pgj
Escreveu; José P.Goldschmidt

Meus sentimentos às famílias que perderam seus queridos filhos na tragédia do dia 07/04/2011 no bairro de Realengo no RJ
J.P.Goldschmidt

Apresentação

 Prezados amigos do Brasil, Portugal, Suíça e  mundo
 que falam portugues e gostam de acompanhar 
 comentários, opiniões de variados assuntos e
queiram ler, comentar, corrigir erros 
fazer críticas, as derradeiras...pra
sessentão 
Aceito opiniões e ajuda na construção deste Bloog

Será um prazer imenso, tê-los conosco 
Meu nome é Jose Petter Goldschmidt, natural de Cerro Largo RS, Brasil
Sou formado em Geografia, UNICEUB, antigo CEUB de Brasília, DF
Neste Blog eu pretendo escrever comentários, opiniões sobre assuntos cotidianos

Qualquer manifestação será bem vinda
Abraço
endereço do Blog URL  -  goldscmidtjosep.blogspot.com 
e-mail  -  jepegold@gmail.com