domingo, 15 de outubro de 2017

O BRASIL DE HOJE 15/10/17 - Escrevendo penso. Ideias são boas ou não, depende de onde estamos e de quem as recebe e que considere ser verossímeis, entranhar uma ideia em pensamento antagônico a aquela que eu penso nem sempre é aceitavel. E neste universo vagamos mundo a fora querendo ser o salvador deste mesmo mundo, quer seja capitalismo ou socialismo. O Brasil no universo das ideias ainda não tem referencial de identidade própria, poderia se dizer que existe, mas não homologada, reconhecida na universalidade das ideias do mundo ocidental. O importante é que tenhamos uma ideia consistente, raiz que dê sustentação as demais que dela deriva e isso parece me que ainda não temos. Para estruturar uma saúde administrativa de um governo para levar a cabo o bem estar de uma nação, precisamos muita coisa para implementar um porvir de sustentabilidade que ostente o respeito do povo que habita a terra que delimita o território que compõe a nação. Cada vez que eu penso em meu país me dá vontade de chorar diante da incapacidade que tenho para fazer frente as distorções implementados em nome do progresso. Talvez seja por isso que hoje o povo brasileiro é sentenciado em recente pesquisa internacional realizada na Inglaterra classificado, o terceiro povo mais idiota do mundo. Não é possível que nós brasileiros aceitemos isso tão passivamente. Nenhum órgão governamental,imprensa, ONG, OAB, PARTIDOS POLÍTICOS, refutaram esta constatação. Isso leva crer que estamos a deriva, sem rumo, mesmo assim continuamos inertes, sem reação de quem nos representa. Pensando, nem precisaríamos de justiça para julgar, A NÃO SER, A JUSTIÇA VERDADEIRA, aquela que faz cumprir as leis de todos os brasileiros e assim não precisaríamos chorar de vergonha quando sair na rua em qualquer lugar do planeta quando é reconhecido e apontado como "brasileiro", sendo motivo de chacota, sem credibilidade e sem respeito individual afetando profundamente nossa autoestima. O que é pior que nossos representantes também percebem, mas, se fazem de moucos, e que não é com eles. É lamentável que tenhamos vermes e baratas que nos representam. O povo não tem culpa, por que é alimentado com informações conduzidas por estes mesmos vermes que nos representa.JOSE PETTER GOLDSCHMIDT-GGEO

domingo, 19 de fevereiro de 2017

PENSAMENTO BOM, SEMPRE AJUDA Ideia que pretentendo colocar título, “pensamento que eu penso”. - O ato de pensar no que? – Bom! – pensamentos de boa índole chegam de pensamentos bons que podem se concretizar em boas ações e que podem ser praticados por líderes com notável número de seguidores e disso pode resultar coisa boa de entusiasmo, de emoção para o porvir, de relacionamento sublime entre seres pelo exercício do bem, que aguça a massa cinzenta, de alguma enzima ou proteína correlata ao bem e que existe em qualquer cerebro quando estimulado leva serenidade, perseverança, piedade, gosto pelas coisas certas, para ajudar o próximo e o bem estar coletivo. Pensamento de má índole desenvolvem pensamentos malevolas que indvíduos com ou sem formação produzem para viver com base em experiências oportunistas existente no convívio do submundo da sobrevivência que normalmente condiciona a mente em busca do conforto mental indisponível na formação do pensamento, simplesmente por falta de conteudo bom, ausente na vivência no mundo da sub-cultura enveredada pelo lado dos vícios que deixam dependências de substancias para substituir as que existem na estrutura cerebral e que não são estimuladas pelo pensamento bom, ausente, tendo que ser suprido por substancias alucinógenas encontrado no submundo do genero humano muitas vezes em troca da honra pela dependência para sentir-se feliz por alguns instantes. Por que pensamentos de má índole? - Falta de carinho da estrutura familiar que está incapaz de educar ou talvez não exista ou está capenga, sem esteio básico, ausência do cenario, que mostra as boas coisas. Sem esse cenario tem-se a janela para um sem número de malevolas oportunistas se aproveitarem da dificuldade materna para tirar proveito da situação obrigando a mãe a desprazeres em troca do desenvolvimento da vida a ser protegida e que forçosamente dará continuidade ao substrato da subcultura que tanto retrocede o desenvolvimento da vida social sadia. Predominando esse formato e a parte organizada da sociedade não interceder, a tendência é se manter por seculos. Portanto, continuará o pensamento desvirtuado da ordem natural e disciplinadora da ordem mental. A amargura materna desola e contamina os indivíduos de sua influência. É uma das razões que dificulta a hegemonia de uma conduta boa, dominante, na sociedade, que dificulta alcançar a plenitude desenvolvida, harmoniosa e sem violência. - Leis da liberdade no bom sentido não educam, pecam no quesito “aprender obedecer” - disciplina - é preciso ter equilíbrio entre diretos e obrigações no contesto do desenvolvimento humano em escala igualitária, a todos . Do rei ao último de seus súditos. Se isso não for seguido o fracasso será o grande vencedor. De um lado o rei e seus amigos e do outro lado o povo de miseráveis. É isso que nós queremos? – Penso que não, então vamos ser cautelosos, não escolher maus pensadores para liderar o nosso destino, ou seja: Melhora da qualidade de vida para todos com a restauração dos valores fundamentais tão fragilizados ultimamente . Jose Petter Goldschmidt - Graduado em Geografia

domingo, 15 de janeiro de 2017

ÁGUA, Negligenciar a Preservação Tem Consequências Hoje 15 de janeiro de 2017, tarde de muito sol com temperatura de uns 25 graus, agradável. Penso em aglutinar algumas palavras que possam dar a noção de uma ideia útil. Tento ! – vamos ver se vai. Tudo começa com o primeiro passo, pode ser que o passo seguinte seja melhor que o primeiro e que o segundo do primeiro seja o cadenciador da caminhada, para confeitar o texto que acaba de sair da cachola. Pois é , as vezes fico meio incrédulo com o pensamento que induz e seduz a opinião pública de convicções, criadas por estas mesmas ideias, e que estão no caminho dos desejos de muitos que ainda sonham e obter a sua casa dando-lhes animo mesmo que este seja ilegal para ser implementado, somando a isso o voto, instrumento necessário para que esses mesmos malfeitores alcancem o posto que permite modificar a lei de ocupação do solo de preservação ambiental e assim conseguirem seus objetivos pessoais ou corporativos, através do procedimento de fomento a invasão de terras e usado para camuflar seus reais interesses. A modus operandi adotado tem respaldo de entidades que se dizem defensores dos pobres induzem que ação predatória poderá encurtar os passos do sonho da propriedade. O resultado dessas ações deixa a população sem água potável na capital de um pais jovem com uma riqueza mineral inclusive, mananciais que estão sendo destruídos pela ocupação irregular do solo bem próximo dos palácios, assistidos por seus ocupantes como se não fosse com eles. Providencias agora, só de longo prazo para garantir a permanência do líquido precioso nas torneiras de agora e das gerações futuras. Estamos confinados, já, na realidade ao racionamento que poderá ser agravado dia após dia até a estafa total da falta do precioso líquido. E o que está sendo feito? -- Nada, para dar um basta na escassez. A curto prazo pouco poderá ser feito, a não ser o racionamento ou a benevolência Divina. Por isso é preciso restabelecer o ciclo natural da coleta. Com a devastação de toda vegetação em volta das fontes a mesma secou e outras secarão. E mesmo restaurando a vegetação em volta das extintas fontes, não está dito que as mesmas retornarão a vitalidade. Por que o desvio que já está consolidado, e como, a água não corre morro acima , mas penetra no solo fecundo, arejado pelas folhas que caíram das arvores e deixaram sua contribuição manter viva a micro fauna sob a manta de folhas que pousa sobre o solo protegendo-o do sol. A preservação da temperatura do solo mantém-se mais ou menos constante por baixo dessa folhagem evitando que a umidade se evapore rapidamente. Tem-se por isso um micro clima, ou melhor um bioma invisível e silencioso que realiza seu trabalho no habitat ali existente fazendo com que o ciclo da água se complete naturalmente pela infiltração alcance o lençol freático. Com a devastação excessiva da mata principalmente, as cabeceiras, as ravinas e a mata ciliar o ciclo das águas estará seriamente comprometida. Podemos sim, derrubar arvores desde que observado o mínimo para que o ciclo não se interrompa e repor as arvores derrubadas. Na verdade devia-se seguir o ensinamento de países como a Suíça, onde é proibido derrubar arvores, apenas recolher as que caíram naturalmente. LAMENTÁVEL, É VER QUE ISSO ACONTECE, A DEGRADAÇÃO PREDATÓRIA. As autoridades e os estudiosos não se entendem e deixam que o oportunismo, a ganancia , a exploração imobiliária em harmonia com políticos oportunistas que sedentos de poder seduzem a população ribeirinha e periférica promovendo a animosidade para que essas mesmas creem que serão bem sucedidos quando invadem e ocupam as áreas de preservação dos mananciais. Triste realidade o caminho que está em curso a mais de vinte anos em nossa capital. Os efeitos chegaram às consequências. Quais seja – Racionamento de água pela população de uma cidade, a capital federal, por ação de gestores que omitiram ou atuaram ou permitiram ações de inescrupulosos que atuaram e ainda atuam sem o mínimo de sensibilidade dos alertas feito sobre os lentos efeitos que estão em curso, inclusive a mudança do clima e o ciclo da chuva. A realidade que estamos vendo não é promessa de santo ou profecia, é um fenômeno se assim poderíamos chamar, plenamente previsível e real causado pela ação do homem. Escreveu, Jose Petter Goldschmidt, graduado em Geografia