domingo, 13 de junho de 2021

 


Achtum, ich wais Agora sim, sei se trata de lida do Brasil, como? s noch nicht wass schreiwe,

Bom, chorar de tristeza ou alegria, tanto faz, queremos ver reações do povo brasileiro nos estados que em fim elegeram seus representantes na esperança de serem felizes. Bom, escrevo algo para alegrar o povo ou entristece-lo ao saber a verdade. Vejo enclaves de toda natureza pairando Brasil a fora, mas não vejo uma solução que agrade o universo do pensamento da população brasileira. É complicado achar que os brasileiros todos devam pensar a mesma coisa em questão de política. Temos o eixo da verdade que seria o eixo abstrato da verdade e em cada lateral, duas - a direita e a esquerda, Sob este brisma viajamos ora da direita ora da esquerda, e pouco se transfere para população dos resultados alcançados por esse enclave. A maior parte desta energia é desviado para interesses da própria classe familiar e seus súditos. Não são séquitos da súmula governamental como nas soberanias. Os bens dos monarcas e seus herdeiros pertencem a união daquele, Estado ou Nação. Na República Brasileira OS BENS SÃO TRANSFERIDOS AO LASTRO DA Família do presidente que deixa o cargo e desocupa o palácio, exemplo nítido o que aconteceu com o acervo do palácio da Alvorada que algumas peças históricas foram embarcadas pela Granero, empresa, contratada para levar os bens pessoais do ex-presidente para o destino por ele declarado. Não se sabe ao certo se foi na mão grande mesmo , ou por desconhecimento dos funcionários administradores do erário que permitiram que tais bens poderiam ser incluídos nos bens do ex-presidente. A justiça do Brasil deverá fazer juizo e mandar investigar os fatos que extraíram do palácio o acervo que por lei não podem ser extraídos do Palácio do Planalto. Quem fez vista grossa deve ser arrolado no inquerido. Isso nos envergonha como brasileiros de boa fé que tínhamos um Presidente que prova ser e é, o maior ladrão do mundo. Como pode, um ladrão comprovado pelos seus feitos visto por todos nós, exceto alguns de índole do bem razoável, possam acreditar que seja justo aceitar e perdoar os feitos do maior ladrão do mundo- e julgar os proclamos da imprensa justa?. Não podemos aceitar que novos atributos oriundos de doutrina fora do contexto da honestidade seja posto como honesto e seja o leme do bem estar de uma sociedade justa que almeja ser cidadão de uma grande Nação. Jose Petter Goldschmidt






domingo, 6 de junho de 2021

 


Rejeição

Todos nós temos um pouco de fantasia que angustia e alimenta a ânsia de um dia ser rejeitado por pessoas que tanto acreditava ser o porto seguro para a cobertura na dificuldade encontrada para lidar com o nó que está no caminho. Para alcançar ou acompanhar a caminhada da geração na qual está inserido pela idade, a faixa, que está e precisa acompanhar para não defasar. Quando acontece, o primeiro porto é a família. Quando a estrutura familiar é consistente para identificar ainda nenê, mais suporte terá para lidar com o problema a medida que vai crescendo. Membros que nascem com alguma deficiência perceptível ou não e que são difíceis de ser identificados pela saúde pública ou privada para chegar a um diagnóstico que dê amparo, nessa, a família carregará o ônus. A Medida que vai crescendo os problemas de rejeição se tornam perceptíveis aos olhos do afetado. Eis que os problemas de rejeição se manifestam e avançam para outros campos de relacionamento cada vez mais evidentes tais como builling e rejeições que ate então era normal para o afetado, pois afinal, não sabia o motivo que o grupo fazia as brincadeiras fora do contexto, tanto entre grupos de amigos, de trabalho, que em princípio não entendia a brincadeira dos grupos e tão pouco relatava o ocorrido em casa. Com o correr do tempo percebeu que está frente a um problema de natureza individual. Esta percepção fez com que o atingido se afaste e se recolhe ao isolamento em seu quarto sem externar o motivo. Com muita dificuldade começa externar o motivo de seu isolamento. Difícil absorver o relato de um filho sobre rejeição para aos pais, mas é real. Como resolver o problema? Eis a questão, quando se trata de um adulto. Convencê-lo procurar recursos com profissionais de relações humanas para que deem uma orientação correta para enfrentar esta dificuldade. Trata-se de um problema pouco conhecido pela medicina, que ainda está em fase de investigação portanto não reconhecido um protocolo para que seja homologado pelo SUS e Ministério da Saúde. Mas para quem padece de Bromidrose está desamparado pelos órgãos da saúde pública tocando aos familiares o ônus do tratamento da doença que afasta as pessoas afetadas do convívio social. José Petter Goldschmidt