domingo, 6 de junho de 2021

 


Rejeição

Todos nós temos um pouco de fantasia que angustia e alimenta a ânsia de um dia ser rejeitado por pessoas que tanto acreditava ser o porto seguro para a cobertura na dificuldade encontrada para lidar com o nó que está no caminho. Para alcançar ou acompanhar a caminhada da geração na qual está inserido pela idade, a faixa, que está e precisa acompanhar para não defasar. Quando acontece, o primeiro porto é a família. Quando a estrutura familiar é consistente para identificar ainda nenê, mais suporte terá para lidar com o problema a medida que vai crescendo. Membros que nascem com alguma deficiência perceptível ou não e que são difíceis de ser identificados pela saúde pública ou privada para chegar a um diagnóstico que dê amparo, nessa, a família carregará o ônus. A Medida que vai crescendo os problemas de rejeição se tornam perceptíveis aos olhos do afetado. Eis que os problemas de rejeição se manifestam e avançam para outros campos de relacionamento cada vez mais evidentes tais como builling e rejeições que ate então era normal para o afetado, pois afinal, não sabia o motivo que o grupo fazia as brincadeiras fora do contexto, tanto entre grupos de amigos, de trabalho, que em princípio não entendia a brincadeira dos grupos e tão pouco relatava o ocorrido em casa. Com o correr do tempo percebeu que está frente a um problema de natureza individual. Esta percepção fez com que o atingido se afaste e se recolhe ao isolamento em seu quarto sem externar o motivo. Com muita dificuldade começa externar o motivo de seu isolamento. Difícil absorver o relato de um filho sobre rejeição para aos pais, mas é real. Como resolver o problema? Eis a questão, quando se trata de um adulto. Convencê-lo procurar recursos com profissionais de relações humanas para que deem uma orientação correta para enfrentar esta dificuldade. Trata-se de um problema pouco conhecido pela medicina, que ainda está em fase de investigação portanto não reconhecido um protocolo para que seja homologado pelo SUS e Ministério da Saúde. Mas para quem padece de Bromidrose está desamparado pelos órgãos da saúde pública tocando aos familiares o ônus do tratamento da doença que afasta as pessoas afetadas do convívio social. José Petter Goldschmidt


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