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domingo, 1 de dezembro de 2024
O gladiador moderno contra exército
Sem pretensão, veio- me na mente a retrospectiva histórica de um exército triunfante em todas disputas e refregas que participou desde sua criação. Surge em um determinado momento um gladiador, que se julga o salvador, como há de se imaginar, o desejo implacável do protagonista: Imaginário dele: _ Posso quebrar o paradigma e dobrar a armada força com o código inspirado por mim - ele, o suposto gladiador, - derrotar sem uma única arma se quer, o glorioso exército em favor do staff interessado, que arde no sonho utópico de implantar o paraíso na terra. Parece uma fábula? - Não é! - No imaginário de alguns é possível canalizar todas as idéias, opiniões em uma única que seja a do criador mor, capataz da manada, manada esta, sem direito de se expressar que não seja a versão padrão inspirada no molde do impostor. Continue que está mágico... O mágico na verdade pode ser real mas, continuo imaginando que seja irreal. O relativo não é democrático é surreal. As pessoas passam, mas o legado deixado para as gerações vindouras, seus efeitos, são desastrosos, muitas das vezes de um retrocesso de gerações do passado, ainda que, desprovidas das tecnologias recentes. - Imagina quanto sofrimento - . Mesmo assim um sofrimento penoso aos futuros viventes de um país. Por isso é preciso que se levante contra efeitos perniciosos de elementos nocivos a sociedade, e, que seja bloqueado o sonho de seus efeitos. Não falamos aqui de elementos que praticam crimes comuns, diretos contrra pessoas, falamos de poderosos que praticam contra um país, a sociedade. Não é possível que um único ser, seja envolto por uma casta interesseira em seus intentos grapulosos, já que não convence a grande maioria da população, possa através de seu domínio, conquistado, muita das vezes por corrupçao, domínio econômico e difamação, garantir seu poder de decidir, quem pode ou não, ser o mandatário de toda uma nação? - Pois parece-me que é isso que estamos assistindo -. Não se pode comungar com idéias que vão de encontro aos interesses coletivos, que é a força do desenvolvimento de uma grande nação. Devemos postar nossas fichas no porvir, dos exemplos, deixado na historia que são úteis para instruir os rumos coretos, que podem nortear o presente e o furturo, sem comprometer os recursos naturais, em troca de promessas ideológicas por gestores extremanente comprometidos com amigos seus, para garantir seu sustento. Entregam os recursos naturais do país onde nasceu, a outro país. Isso é inaceitavel, mas, quem ajudou que o miserável se tornasse rei? Pergunta que precisamos analisar e corrigir enquanto é tempo. Por um freio. A liberdade de administradores irresponsáeis que não devem ser o mestre da cerimônia. Brasileiros vamos nos movimentar para que não sejamos escravos de grapulas que estão ameaçando nossa liberdade. JpG LICENCIADO EM GEOGRAFIA.
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