domingo, 27 de abril de 2025

Tudo, quem sabe

Como posso saber se nada me esclarece, todos queremos viver em paz, mas como se ninguém me escuta,  aí que entra o fator da discórdia, sabem todos que corromper é um fator silencioso que escapa aos ouvidos do grande publico, aí o ruído dos conroladores de opinião de tudo fazem para controlar a opinião que alcança redes de acesso ao canal que informa o público em geral. Informo que sempre existiu em todos os tipos de regimes, não podemos negar, segundo as escrituras maís antigas de nossa , independente de religião ou crenças que caíssem em domínios totalitários. Vejo que atualmente líderes de países com inserção no contexto mundial se alinham a rumos que conduzem os humanos desses países ao sofrimento Intra nuclear, dentro do bem estar da estrutura familiar. Não podemos ficar alheios o que se passa em nosso querido Brasil. Sejamos alertos, o Brasil  corre o risco de ser estralhacado por sofismas que pregam a salvação da humanidade. Cuidado, não é esse o caminho que leva o caminho da boa aventura do sonho da liberdade, dignidade e prosperidade de um povo, o brasileiro. Não é admissível que órgãos governamentais sintam se no poder de criar regras secundárias que permitam auferir valores já consumados em favor de contribuintes. Isso é crime e precisa ser ressarcido ao fundo pagador dos aposentados. Não é possível que a imprensa oficial venda a pecha de que os fundos de pensões São deficitaros. É lamentável que órgãos de informação se posicionam em favor de sistemas altamente favoráveis em retirar os rendimentos dos idosos no Brasil José Petter Goldschmidt licenciado em geografia

domingo, 13 de abril de 2025

País do Coração, o Sul

Lamentavel: Roubaram meu frischtick  continuando o meu relato da emoção que eu perdi por ação da IA do Gadsensse, mas não vou me abalar. Vou refazer, talvez, não com a mesma galhardia inicial. Eu sei que há a onda do enterro da história do sul, mas desenterrar quem tanto fez pelo Rio Grande aí já demais. Portanto o que eu sei e vivi precisa ser mostrado aos que irão ocupar e cultivar esta terra tão querida. Será difícil refazer o relato inicial, mas a verdade é o fundamento da prosperidade que precisa se manter viva. Não pode morrer no ostracismo dos incautos e incrédulos que torcem para ocultar a autoestima dos antepassados, legado por eles deixado. Quero deixar registrado o que se passou nas regiões longínquas a 71 anos passado em uma das regiões remotas e pitorescas que a natureza deixou como legado pelas plagas sulriograndense. Me reporto ao local da minha origem. A 71 anos nascia um menino amado pelos pais que muito o desejavam .No meio da mata virgem recém colonizada pelos pais e demais vizinhos, meia colônia de mata virgem, outorga pelos genitores que adiantaram ao jovem casal . Era costume naquela época, para garantir a continuidade da prosperidade dos filhos, quando estes constituíssem família. Trabalhavam na casa do pai até casarem e em troca os pais do casal lhes garantia meia colônia ou colônia dependendo a posse das famílias do recém formado. A área contemplada para o jovem casal Goldschmidt e Petter se localizava no exótico relevo cavado pela erosão do leito do rio Ijuí forma de uma ferradura, de um lado o salto Pirapó e do outro lado a desenbocadura com a foz do rio Ijuí....A distância da boca da ferradura de um dos lados a outro não  era muito distante, algo em torno de cinco a dez quilômetros, averiguar a posteriori. Neste bocal os São Joaenses, ferradura denominada Rincão São João, tinham acesso Florida, Rincão dos Hoffmann, Laranjal Cerro do Cabrito, Aspa de Vaca etc , ao distrito de 16 de Novembro e de lá o município de São Luís Gonzaga. A saída mais utilizada era atravessar o rio Ijuí para servir as necessidades básicas e venda  dos excedentes de produção em Roque Gonzales, distrito de Cerro Largo . inclusive recursos de saúde, recursos em hospital, tudo era realizado por esse canal. A distância da barca , margem lado Roque dista aproximadamente 4 km até o distrito Roque Gonzales, município. Hoje está bastante modificado por conta da usina hidroelétrica São João recentemente inaugurada que abriu um canal de fuga das águas após passar pelas turbinas. Detalhes sobre este empreendimento contato com a concessionária sulriograndense.josepettergoldschmidt

domingo, 6 de abril de 2025

AJUDAR COMO? - Veremos

Como fazer, não sei, a magica de ajudar aos nessitados, que são muitos. Bom, acho que ajudar significa ser util, para satisfazer a necessidade esencial de quem realmente precisa para garantir a permanência mínima da alimentação basica. Me parece ser isso, mas pelo visto não é bem isto. Agora é preciso ter certeza que a pessoa que pede ajuda está realmente necessitada. Eis a grande incógnita. Vejo muitas observações que confirmam que nem todos que pedem estão realmente necessitados. Não cabe a mim, em essencia, julgar a veracidade alegada pelo clamor externado na súplica de quem pede. A capacidade de sensibilizar se realmente precisa ou não. A arte de pedir que convence. Nos que somos abordados pelo caminho normalmente  acreditamos até, pela forma como este mesmo transeute se apresenta, nos induz complacencia predispondo-nos a solidariedade para ajudar de uma ou outra forma a suprir alimentação do necesitado. Em países desenvolvidos não é comum observar pessoas postadas para pedir, a não ser, donativos para ajuda humanitaria. Normalmente aos domingos mediante campanhas de solidariedade . Em principio não, creio que seja via de regra, uma caracterísitica  fora do juizo normal aplicado em países mais avançados culturalmente. Como assim? -Acontece que nos paises desenvolvidos estão realmente mais preocupados com a aparência, da imagem que deve ser mostrada ao cidadão do mundo. Aparência plástica  mostrada ao mundo rende ingresso de dólares pelos turistas em visita e que levam uma bela recordação ao país de origem. Isto é uma das principais preocupações que realmente eleva o nível da qualidade e bem estar tornando uma cidade convidativa aos olhos do turista. Para evitar moradores de rua no centro, pontos turísticos, e etc os mesmos são realocados a lugares específicos mais retirado do centro.Jose Petter Goldschmidt