Encanto que o passado nos mostra

Será que vai dar certo quando estou alegre, triste, desmotivado, sem iniciativa, sem imaginação, sem sonho, enquanto isso a roda do tempo anda sem intervalos, devagar e sempre. Uma constância estabelecido pelo universo, supervisionado pelo Senhor do infinito. Bom, e o meu pensamento, a vagar na busca do ideal que agrada o coração ou sonho do gosto desejado para a imaginação da felicidade. Vendo exemplos bem sucedido de amigos, de ídolos, que conseguem alcançar o sucesso através de seguidores que alvancam a áurea da habilidade natural adquirida, ou não, superada os concorrentes que reconhecem a superação podemos dizer, são vencedores. Esta jornada é uma combinação de talento e força de vontade para alcançar objetivos do sonho. Lembro quando jovem ,a aspiração era de pouca saída ao visualizar oportunidades de futura mudança oferecido a coleguinhas que longe do alcance de pretensão almejado. Mas tinha o apoio da família da mãe, especificamente, que sabiamente sabia confirmar sua pretensão orientando, sem no entanto, machuca seus sonhos originais. Isso hoje enchergo neste gesto, o quanto é importante a orientação da raíz, mãe, pai no início da visão da realidade que o indivíduo precisa encarar para obter sucesso no mundo social. Lembro até hoje, quando minha mãe afirmava, em sua plena convicção, de que nossa família era pobre. Eu não me convenci dessa afirmação. Ao comparar nossa situação econômica a dos vizinhos eu conseguia ver, que a equivalência econômica entre os moradores da linha, comunidade,  era igual. Existia, no entanto, diferença de gestão quanto ao manejo das ordens, uso apropriado, do plantio. Isso trazia prejuízo no caso, a não observação das regras de plantio na data correta. Essa era o fator de discórdia entre o casal que fez cair o rendimento básico da propriedade. Continuação. José Petter Goldschmidt 

Intimus, uma jaula

Agora penso em mim mesmo,coisas que imagino mas não ocorre, mas fica entravado no imaginário do meu ser. Por que penso e não consigo que tal estímulo não é o mesmo do meu semelhante próximo. Quando criança eu ficava horas a pensar porque a pessoa próxima de mim não pensa o mesmo que eu penso. Não sente a dor que sinto, quer seja eu ou ela ferida e a dor não é compartilhada em igual sentimento.? - Fico horas desde criança querendo entender. Na utopia do meu entendimento a natureza compartilha o sentimento de duas formas: O sentimento físico e o sentimento emocional. O físico a dor causado pelo ferimento que pode ser deste um aranhão até o lastimar de um órgão vital.  O emocional,o espectador, que nada sente de forma semelhante, apenas sente complacência pela dor que imagina do afetado companheiro. Quero questionar a interação entre id de um Cid de outro pelo sentimento que não se interagem, a compreensão tanto a de quem sofre a ação quanto ao assistente que nada sente, mas anota em sua consciência o ocorrido.  Isso é a incógnita difícil de decifrar. Deveria ser recíproca entre o autor e a vítima o compartilhar da ação sofrida em ação entre ambos, vítima e autor. Isso em casos de agressão mútua. Essa é o consenso ideal para alcançar o consentimento de ambos para chegar ao perdão uma vez que o sentimento seja absorvido entre ambos. É claro que a complexidade entre ruptura e integridade está ligado ao essencial que seja ser sadio e ou doentio. Por isso devemos estar preparado para enfrentar situações de perigo que eventualmente podem surprender a normalidade do dia a dia da nossa vida. José Petter Goldschmidt

A ao Infinito. O imaginário.

O ponto A, planeta terra, viventes de toda natureza: seres animais, vegetais e a estrutura não viva que sustenta o globo terrestre. Podemos imaginar a crosta como sítio de desenvolvimento onde os seres vivos realizam seu sustento para manter-se presente enquanto o sistema universal mantem o equilíbrio. Animais, assim denominados, nem parece que somos. Queremos ser mais que simples animais, queremos ser, alguns, semelhante a aborígenes ou próximo, para  chegar mais perto de Deus. Parece ser isso a grande desavença entre os povos que habitam o planeta terra. Não é possível imaginar que o ser humano colocado em diferentes regiões,  limita com cercas ,normas para garantir e assegurar princípios de origem que ao longo do tempo lhes garantisse a manutenção de melhorias e estas negadas aos semelhantes limítrofes. Ora, ora, como pode, hoje estamos próximos da eclosão, erupção cadastrofica, que culmina na morte de milhares de seres humanos, a maioria inocentes, por disputas de domínio, quer seja, territorial, domínio do conhecimento, ideologia religiosa ou não, tudo para conquista do trono universal entre o bem ou o mal para o suposto convívio do bem estar da humanidade. Pelo iluminar de publicações de obras antigas, tem-se evidências em todas as épocas que a escravidão foi a forma de sacrificar derrotados em guerras de conquista dos vencedores. Ainda hoje,  a prática persiste de forma velada para auferir vantagens pecuniárias as custas dos perdedores ou menos favorecidos. São diversas as formas utilizadas para inibir os indivíduos que buscam a forma do seu sustento quando arriscam utilizar-se de aventuras além fronteiras. Não podemos nos iludir e imaginar que o grande "recet" será a solução, - porque este, - idealizado pelas poucas famiias -, menos de vinte, que dominam as finanças do planeta, poderiam na concepção própria  trazer harmonia aos demais viventes? - Segundo a perspectiva criada por elas, sem o fundamento da realidade  evidente e natureza da própria vivência? Totalmente contra a lógica do resto dos seres que habita o planeta. Por essa que a desarmonia entre o bem e mal está em desequilíbrio. Sejamos realistas. José Petter Goldschmidt