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domingo, 22 de junho de 2025
Intimus, uma jaula
Agora penso em mim mesmo,coisas que imagino mas não ocorre, mas fica entravado no imaginário do meu ser. Por que penso e não consigo que tal estímulo não é o mesmo do meu semelhante próximo. Quando criança eu ficava horas a pensar porque a pessoa próxima de mim não pensa o mesmo que eu penso. Não sente a dor que sinto, quer seja eu ou ela ferida e a dor não é compartilhada em igual sentimento.? - Fico horas desde criança querendo entender. Na utopia do meu entendimento a natureza compartilha o sentimento de duas formas: O sentimento físico e o sentimento emocional. O físico a dor causado pelo ferimento que pode ser deste um aranhão até o lastimar de um órgão vital. O emocional,o espectador, que nada sente de forma semelhante, apenas sente complacência pela dor que imagina do afetado companheiro. Quero questionar a interação entre id de um Cid de outro pelo sentimento que não se interagem, a compreensão tanto a de quem sofre a ação quanto ao assistente que nada sente, mas anota em sua consciência o ocorrido. Isso é a incógnita difícil de decifrar. Deveria ser recíproca entre o autor e a vítima o compartilhar da ação sofrida em ação entre ambos, vítima e autor. Isso em casos de agressão mútua. Essa é o consenso ideal para alcançar o consentimento de ambos para chegar ao perdão uma vez que o sentimento seja absorvido entre ambos. É claro que a complexidade entre ruptura e integridade está ligado ao essencial que seja ser sadio e ou doentio. Por isso devemos estar preparado para enfrentar situações de perigo que eventualmente podem surprender a normalidade do dia a dia da nossa vida. José Petter Goldschmidt
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