O QUE PODEMOS FAZER
Gente, as vezes faço o comentário que pode confundir melhorias sugeridas frente a dificuldade presente no dia a dia. Para entender melhor descrevo a imperfeição e a proposta que mudaria o cotidiano com benefícios na vida do cidadão. Pensar que é ofensivo ou contra o interesse de alguma ou outra classe faz sentido. É difícil fazer com que a solução ideal se concretize a favor da coletividade. O exemplo endêmico é de Brasília. A impressão que se tem é da ausência do exercicio da autoridade. As entidades classistas, sindicatos etc são que decidem o que é melhor para a população, na ótica deles, é claro: O transporte coletivo, transporte particular, o preço do combustível parece sem controle, mesmo sendo comodities. Em qualquer país de livre arbítrio o preço é igual em todos os pontos de distribuição existentes no país e vizinhos com pequenas diferenças em função do cambio. Porque será? - Alguma coisa não está bem. Posso concluír? - Deixarei essa perola para quem ler este singelo comentário.
Responsabilidades
Quero mostrar a seguir o quanto é fundamental a participaçãp da sociedade organizada na elaboração de políticas públicas com a vigilância permanente nos agentes públicos e privados responsáveis pela implementação dos projetos de infraestrutura de toda ordem. Em especial os que excercem uma função destacada como: Professores, jornalistas, engenheiros, médicos, advogados, todos de formação superior ou funções de relevância na sociedade. Porque o efeito de suas ações interfere diretamente no resultado como um todo. O aperfeiçoamento de métodos, na educação, ações sociais de interação público privado, defesa de projetos consistentes, firmeza na defesa de interesses que contemplam a excelência de longo prazo com visão futurista, desistimular projetos de ranso ideológico ou imediatista de governistas e seguidores que o sustentam, inibindo com isso, ações predatórias dos recursos públicos. Nunca é tarde assumir de vez, e deixar de pensar que é um passageiro em transito e nada é comigo , não sou daqui. É hora da minoria previlegiada salvar a maioria sofredora, melhorando o transporte, a saúde, a justiça a educação, depois disso falaremos sobre segurança e política. Principalmente em Brasília.
Implementação de opiniões esclarecedoras do benefício trazido pela preservação das áreas de mata ciliar, recursos hídricos em especial as quedas d'água, nascentes, encostas, não esquecendo que o tratamento do lixo é importantissimo e bem vindo em qualquer cidade. São algumas das proposições entre tantas que poderia citar para justificar única e unicamente a melhora na dinamica do progresso, qualidade , menos tempo, menor custo, muito ajudaria o bem viver das pessoas que vivem no lugar. Essa contribuição não afetaria de maneira alguma o desempenho do próprio ofício dos profissionais que voluntária ou espontaneamente contribuirem com seu notável saber e bom senso.
Gerenciamento de cima abaixo
A falta de disciplinas na área de gerenciamente e gestão, formação de lideranças e matérias afins como derivativos para desenvolver técnicas que fortaleçam a capacidade de avaliar e decidir corretamente. Valorizar categorias profissionais transferindo as funções executados por outras categorias, muito comum no Brasil, talvez por tradição ou economia que ao termino verifica-se que foi construído em lugar impróprio com risco de inundações por exemplo com prejuizo certo e irreversível inclusíve riscos de vida em alguns casos. (atribuições entre profissionais, nem sempre respeitados) e o prejuizo é repicado podendo ser imensurável..
Investimentos em recursos humanos, pesquisa científica, banco de idéias, laboratórios de ensaio bem ajudariam engordar o banco de invenções que por sua vez, além de servir à industria, serve como centro de fomento aos interessados em pesquisa científica e consequente preparo, de futuras gerações de profissionais. Com mais oportunidade para coletar na prática as idéias desenvolvidas e compilados em um único projeto trará um enorme benefício ao bem público depois de amblamente debatida e comprovada cientificamente; pouco ou nenhuma chance para interesse especulativo. Masela que sangra o projeto em prejuizo do conjunto para economizar rios de dinheiro para desvio em favor dos executores contratados e contratantes.
Cursos de Formação Universitária e Técnica
Criação de cursos universitários público ou privado voltado na formação de gerentes de gestão pública e privada com abrangência em todas as áreas do conhecimento afim de unificar e agilizar com eficiência o gerenciamento no específico.
Planos previamente estabelecidos com critério estatístico debatido e aprovado em comitês, fóruns e posterior inclusão no planejamento de metas garantindo a continuidade.
Aproximar a gestão pública do privado, cabendo ao primeiro definir prioridades com base em resultados obtido em anos anteriores, tendências de mercado tanto interno como externo na produção, comércio exterior, mercado interno, previsão de safra agrícola e assim por diante.
Fomento ao empreendedorismo com proteção e tratamento diferenciado do pequeno empresário, principalmente em polos de turismo de qualquer natureza com politicas de ação imediata. Não permitir a concorrência dos grandes na disputa do mercado mais apropriado ao pequeno comércio. Aliás muito comum no Brasil e poderíamos chamar de concorrência desleal. Lembram a venda dos mercados de entre quadra em Brasília! - Para conseguir avançar na distribuição da renda é preciso socializar a economia fortalecendo a pequena empresa tanto no campo como na cidade. Novamente os gestores públicos ou privado terão sua participação no processo. Agir, e rápido, cada vez que fenômenos nocivos ameaçam desequilibrar o conjunto.
Turismo no popular
Vou falar de um segmento que sugiro que se defina e de preferência antes dos grandes eventos esportivos que vem pela frente.
A Gastronomia, uma espécie de prato padrão brasileiro, de marca, oferecido em todos os restaurantes de norte a sul, leste oeste do Brasil, desde a carta do vinho, aliás vinho merece bastante atenção que ao meu ver necessita ajuste também, (um capítulo a parte), o cafézinho, etc. Em fim um menu made in Brazil.
Fazer do turismo uma segunda bandeira ( o cliente número um, o turista), saber seus gostos e as tendências, um belo serviço para as secretarias de turismo e as agencias espalhadas em que as outras pastas da república prestariam assessoria, consulta, viabilizando projetos que somam ao invés de dividir os recursos em obras de infraestrutura. Se bem que dificilmente seria implementado até a realização dos jogos em sua totalidade. A implementação total será irrelevante, o que é importante mesmo é a escolha correta de um menu de fácil preparo, preço unificado, mais para dar uma dimensão do custo benefício e uma espécie de referência em valores do produto (cochinha de frango, pastel, refrigerante, sopas, pratos sortido etc) para quem está a passeio se acostumando com a troca da moeda. Fomas de atendimento, cafezinho acompanhado de um copinho com água da Indaiá mais um biscoitinho, sortido da fruta goiaba, um exemplo, padrão mínimo do estabelecimento, apresentação do garçon e por aí vai. Coisas que associam a marca Brasil. Onde está a criatividade? - é preciso parceria, poder público e empresas.
Não é ingerência na liberdade e criatividade do estabelecimento apenas um padrão uma espécie de dorso que dê a sustentabilidade necessária para um bom negócio. Idéia boa, organiza não improvisa, mas o dedo do poder tem que estar presente para normatizar e ajudar a iniciativa privada sem atrapalhar. E continuo...
Lembro, que falta nos faz. Cursos até de embalagens
Essa é a realidade, lembro quanta falta nos faz a homologação de um prato padrão de culinária genuínamente brasileiro podendo ser seguido por outros regionais também, mas um como o nosso hino, para marcar, sentir que isso é Brasil e podermos acreditar naquilo que estamos oferecendo. A comida precisa ser explicada desde sua origem. A aparência é o primeiro sinal para a boca acreditar de que poderá ser saborosa. O turista que não conhece churrasco não se convence mesmo sendo suculento. Uma abertura para ilustrar...
A Passagem
Saímos de Santiago em um carro com o firme propósito de chegarmos o quanto antes ao torrão. A viagem foi excelente, queríamos saborear a nossa comida com sabor de Brasil àquela, da simplicidade do interior dos pampas, da fronteira um restaurante do Rio Grande do Sul, Brasil. A primeira cidade que alcançamos depois da ponte foi Uruguaiana. Ufa! Até que enfim chegamos, euforia até normal ao colocar os pés em solo pátrio após um ano de tempero ibérico. Depois de alojado, banho tomado, cama escolhida faltava o principal. O jantar. Para comemorar a estadia foi escolhido um restaurante de boa aparência, de esquina, no centro da cidade que imaginávamos ter comida típica à altura do gosto de um vivente esfomeado. Pensávamos naqueeele nhaco de carne; picanha, costela, maminha, coraçãozinho de frango, arroz carreteiro, mandioca frita, polenta frita, frango filé prenssado com queijo, Ôpa! - Este último? - parênteses (o preparo era a arte da Dona Iolanda lá nos tempos que o Bomfim (em vida) tinha bolicho no Cine Driving localizado dentro do autódromo, hoje concedido, nome ao grande campeão de Fórmula Um o nobre cidadão Nelson Piquet.
Pois bem, a surpresa estava na carta no manu o prato do sonho se resumiu em batatas fritas, bifão a cavalo mal passado de carne congelada, um prato com rodelas de tomate, folhas de salada e codimentos azeite de oliva sal a gosto. Não era brasileiro nem argentino, pecava em qualidade e por certo tinha endereço. Santa paciência querendo agradar argentino, não falei nada, mas pensei tentando entender por que isso acontece logo na fronteira, onde o patriotismo teria de ser marcante no gosto, brasileiro, com a estampa de um prato bem tipico. E,, temos muitos pratos mas falta o principal. Ele está espalhado,fora de ordem. Deixa estar, nunca é tarde para começar, basta o primeiro passo.
É, os tempos são outros e viver é preciso, mas inalterado continua o limite: De um lado o Brasil e de outro los hermanos a Argentina. Está certo que estamos no mundo da globalização, mas, nem tanto quanto aparenta ser ou uns e outros gostariam que fosse. Resulta que tivemos que nos readaptar, estávamos em nossa terra, e percebi o bom de tudo isso. Acreditar, em nossa gente, escrever, por em prática o costume, o folclore divulgando-o antes que se vai para outro país ou aqui mesmo abandonado pelo descaso. Em troca deixando-nos uma herança que talvez já esteja em andamento como o aquecimento global, devagarinho, uma bola chamada: Miséria sem fim.
E o turista ?
- Que venha. Na verdade não quer comer o prato que ele come todo dia em seu país ele quer conhecer outros gostos, mesmo que não lhe apetece, mas é diferente e assim conhecer o lugar e a história que deu origem. Precisamos acreditar no valor raiz de nossa gente vista na simplicidade, na leveza, na lida do interiorano crenças, folclore reunindo um belo exemplo de vivência pacifica sem leis que discriminam, não é preciso, basta “olhar e ver” o respeito estampado no rosto de qualquer cidadão, pois nisso está a originalidade o puro, o autêntico, o exótico, o pitoresco, o retrato da natureza em fim. Esse é o Brasil que aos poucos vai perdendo o brilho da natureza que tanto queremos mostrar ao mundo. Somos um país jovem cheio de maravilhas naturais, culturas nativas e outras culturas trazidos por nossos antepassados. Que bonito é preservar a históiria a começar pela concientização do jovem mostrando lhe a importância dos museus da arte da música da dança do bom exemplo, para progredir cada vez mais rumo a formação cívica e de cidadania, banindo as práticas degradantes e anticulturais. É preciso seguir e venerar exemplos de soberba sabedoria e bom gosto, como a restauração do folclore sul brasileiro e gaúcho liderado pelo notável senhor Paixão Cortes (fundador do “CTG” “35”), não consultei de atrevido que sou, de ante mão peço desculpas, seguidores e simpatizantes movidos pelo idealismo, a coragem, a valentia, o entusiasmo dos grandes heróis e mártires riograndenses na defesa muito bem dita por Sepé Tiarajú “esta terra tem dono”. Com certeza todos sem exceção turistas, nacionais ou estrangeiros ao passar pelo Rio Grande do Sul ou no Brasil inteiro as boas vindas do melhor estilo gaúcho. Escrito por Jose P. Goldschmidt
Tem por finalidade postar artigos com opiniões pessoais em assuntos correntes do dia a dia. Para debates, críticas, opiniões dos amigos e o público que interessar. Sem fins lucrativos nem tão pouco ferir direitos autorais, honra de instituições ou pessoas. Poderia dizer entretenimento com humor utilizando os recursos tecnológicos disponibilizados na internet para colaborar de alguma forma na sociedade. De ante mão agradeço a visita, leitura, comentário com toda liberdade de criticar. Bem vindos
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